Fonte: Tribuna da Internet - Welinton Naveira e Silva
Caso Hitler tivesse todos os poderosos recursos da tecnologia dos meios de comunicação da chamada grande mídia livre de hoje, bem controlada e direcionada pelas elites (à custa de muita grana), somado à sua inabalável determinação de domínio mundial, bem possível que teria deixado na retaguarda a sua poderosa força militar, atrás da linha de frente de uma gigantesca mídia livre nazista. Só precisaria comprar estratégicos elementos das elites dirigentes, em sua maioria, sempre prontos a trair seu povo e sua própria nação por um punhado de dinheiro. O maluco teria ido mais longe.
Aqui no Brasil, semelhante poder de força da grande mídia livre pode ser visto com todas as cores no julgamento-show-mensalão, distorcidamente apresentado como a maior roubalheira da República. Cínica mentira, sem esquecer que lugar de ladrão é na cadeia. Mas na verdade, a roubalheira atribuída ao mensalão foi insignificante se comparada com tantas outras. Isso, sem falar no maior rombo de todos os tempos, as chamadas privatizações FHC/PSDB, cujas perdas causadas ao Brasil, se devidamente contabilizadas e atualizadas a valores de hoje, por certo que totalizaria mais de R$ 10 trilhões. E ninguém fala nada. Silêncio total.
CAOS DO PRIMEIRO MUNDO
Agora, bem às vésperas das eleições prosseguem os esforços objetivando empurrar a economia do Brasil para a vala do caos do primeiro mundo. Estranhos grupos, possivelmente contando com suporte externo, descobrem nova roubalheira. Desta vez, na compra da refinaria de Pasadena nos EUA.
Tragicamente, nas democracias capitalistas, o roubo é coisa comum e conhecida. Para não ser pego, faz-se necessário dividir a roubalheira com outros poderosos. Mas, se dividir com gente errada, poderá ser pego e ou tornar-se alvo de outros grupos, nacionais e internacionais, ficando exposto a pesados bombardeios da grande mídia livre. Assim opera a bela democracia capitalista, sem planejamentos, burra e ineficiente.
Novamente, estão abrindo perigosas brechas para retorno de devastador entreguismo FHC/PSDB. Não escaparia da privatização a Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Eletrobras, Eletronorte, Furnas, Chesf, Eletrosul, Cedae, Embrapa, e inúmeras outras valiosas empresas públicas. Tudo, numa hora de profunda crise mundial devastando o primeiro mundo desde 2007.
Se acontece, o Brasil seria inteiramente desmantelado. Não sobraria pedra sobre pedra. Em poucos meses voltaríamos a ver por todas as cidades milhares de desempregados, falências e portas arriadas. Estaria de volta, milhares de placas “Vende” e “Aluga” vistas nos tempos FHC/PSDB. Claro sinal de desespero e falência generalizada.
Dado a atual insistente crise mundial, toda a América Latina seria arrastada junto. Voltaríamos a importar de tudo como na década de 50. Voltaríamos a exportar, tão somente, alimentos e minerais a preços de bananas, mas importando tudo e a preços de ouro. Em pouco tempo o Brasil seria transformado num imenso favelão com massas de miseráveis e violências de todos os tipos. Ainda está em tempo de interromper semelhante desgraça. Acorda, Brasil!