Em matéria divulgada ontem no site do Fábio Campana,
revela que pesquisa realizada pelo Instituto Visão, encomendada pelo Jornal
Impacto mostra que em Curitiba, o maior colégio eleitoral do Estado, o
governador Beto Richa está tecnicamente empatado com o ex-governador Roberto
Requião.
Beto, do PSDB, está em primeiro lugar, com 31,8% das
intenções de voto. Em segundo lugar aparece Requião, do PMDB, com 30,6%, e em
terceiro Gleisi Hoffmann, do PT, com 17,5%
Bernardo Pilotto (PSOL) 1,7%, e Túlio Bandeira (PTC), Ogier Buchi
(PRP), Geonísio Marinho (PRTB) e Rodrigo Tamazini (PSTU) com menos de 1%, 16,3%
dos entrevistados em nenhum/branco/nulo.
Rejeição:
O que chama a atenção nesta pesquisa é o índice de rejeição,
onde o atual governador Beto Richa aparece com 31,5%, 18,8% para Gleisi e 15,7%
para Requião. Ou seja, Requião apresenta o menor índice de rejeição – o que
significa que pode crescer muito mais.
Em breve deverão surgir outras pesquisas em nível de Estado – o que
poderá dar mais clareza ao quadro, tendo em vista que nesse início de campanha,
tem sido muito intenso o ritmo de trabalho da candidata Gleisi que
incansavelmente vem realizando diversas reuniões por dia em todo o Estado.
Petista que tem visitado a nossa redação, não escondem o
entusiasmo pela campanha. “Vamos lutar para levar a nossa candidata ao segundo
turno – caso isso não aconteça o nosso apoio já está definido”, dizem eles. Ou seja, o atual Governador vai ter que fazer
das tripas o coração para vencer no primeiro turno, caso contrário, o Palácio
Iguaçu deverá abrigar outro inquilino no próximo ano.
Senado: Álvaro Dias (PSDB) 50,5%, Marcelo Almeida (PMDB) 6,8%,
Ricardo Gomyde (PCdoB) 5,9%, Professor Piva (PSOL) 3,8%, Adilson Senador da
Família (PRTB) 2,2% e abaixo de 1% para Luis Barbara (PTC), Castagna (PSTU) e
Mauri Viana (PRP), e 29,2% nenhum/branco/nulo.
A pesquisa
encontra-se registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná com o número
PR-00004/2014 e foi realizada nesta semana entre segunda e quinta-feira – a margem
de erro é de 3% para mais ou para menos.