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PPL – Partido Pátria Livre, organiza a sua Executiva em São Miguel do Iguaçu
  Data/Hora: 15.jun.2015 - 7h 28 - Categoria: Politica  
 
 
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O PPL – Partido Pátria Livre, cuja última resolução política publicada pela Executiva Nacional, é totalmente contrária a política financeira atual, chamado de “ajuste”, apresentado pelo Ministro Joaquim Levi – acaba de formalizar a criação da sua Executiva Municipal em São Miguel do Iguaçu.

 

O ato aconteceu no último sábado (13), na sede da AABB – Associação Atlética Banco do Brasil. Entre os presentes prestigiando este evento, o deputado estadual Márcio Pacheco – o mais votado pela legenda no Estado do Paraná, cuja base eleitoral é Cascavel; Alexandre Polita, presidente do PMDB de São Miguel do Iguaçu; Giovani Amboni, presidente do PDT local e o Policial Militar Danúbio, que foi um dos coordenadores da eleição do deputado em São Miguel do Iguaçu e simpatizantes.

 

Alexandre Polita, presidente do PMDB de São Miguel do Iguaçu, ao fazer uso da palavra fez uma rápida retrospectiva do cenário político atual em todas as esferas, parabenizando a iniciativa da formação desta nova Executiva do PPL em São Miguel. “Participar de forma organizada da política é uma demonstração de cidadania”, disse ele.

 

Giovani Amboni, presidente do PDT, por sua vez, referindo-se aos membros do novo partido, basicamente formado por professores – destacou a sua importância, por ter em sua base os legítimos formadores de opiniões. “Já fui aluno do professor Agenor, um dos organizadores deste partido – e sei da importância que as suas aulas de filosofias estiveram na minha formação”, ressaltando que se quisermos um futuro melhor, necessário se faz participar da política.

 

Estão a frente da fundação do partido em São Miguel, o ex-vereador e professor Agenor Peron Dorigon; o professor Ari Jarczeski, representante da APP – Sindicato na região; Alessandro Alcará, Duclê Scheffer e Cleverson 

 

O professor Ari Jarczeski, membro da AAPP-Sindicato e um dos coordenadores regional da recente Greve, lembrou que os acontecimentos recentes, mais precisamente o massacre do dia 29 de abril no Centro Cívico, fez despertar na classe a necessidade de uma maior participação na política. “É realmente difícil falar em política na sala de aula, principalmente quando envolve assuntos locais onde estamos inseridos – mas um trabalho de conscientização se faz necessário – é através do nosso voto que são escolhidos os governantes que aí estão”.

 

Segundo ele, a classe dos professores de São Miguel, escolheu participar deste partido, após conhecerem o deputado Márcio Pacheco e tomarem conhecimento das normas que regem o seu partido. “Quando se fala de Pátria livre, fala-se de Leis que nos livre de corrupção e de todo tipo de injustiças que vemos hoje atualmente. Estamos hoje plantando uma pequena semente – mas tenho certeza que irá se transformar numa árvore frondosa, pois todos estão conscientes da importância deste trabalho”, pontificou.

 

O deputado Márcio Pacheco, por sua vez, lembrou que uma das maiores contribuições que a Greve dos Professores e o massacre ocorrido no dia 29 de abril no Centro Cívico trouxe, é de que as forças vivas da comunidade precisam se unir e lutar contra esse monstro chamado de corrupção que atua nos porões do Poder. “Sem querer desmerecer as outras Executivas do Partido que já existem no Estado do Paraná – mas, pelo nível cultural elevado das pessoas que integram essa que está se formando hoje aqui em São Miguel, posso afirmar que é uma das mais expressivas do nosso Estado”, afirmou.

 

Segundo ele, o seu partido é totalmente contra ao atual pacote econômico apresentado pelo Governo Federal. “O que estão chamando de ajuste, para que o Brasil possa voltar a crescer, é na verdade uma enganação. Estão esfolando o povo e as empresas produtivas nacionais para aumentar a transferência de recursos aos parasitários conglomerados financeiros internacionais, a fim de que eles possam “recuperar a confiança” de que “investir no Brasil é o melhor negócio. Em outras palavras: é tirar mais do nosso bolso para encher a burra dos achacadores. O objetivo da derrama é transferir mais riquezas para as matrizes de multinacionais situadas muito longe do Brasil”, alertou.

 

Com relação ao Governo do Estado, em sua opinião, “é um dos piores governos que o Paraná já viu nos últimos anos”. “Quando ao Governo local onde hoje estamos fundando essa Executiva, eu não posso falar, pois não o conheço – mas, na minha opinião nas próximas eleições seja com candidato próprio ou apoiando uma outra agremiação, vocês devem ficar ao lado da melhor proposta para o crescimento e o desenvolvimento da sua cidade”, pontificou.  

 
 

 

 

 
 
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