Logo após o final da sessão de ontem, no Legislativo Municipal, onde o Executivo sofreu uma derrota glamorosa, ao ver a solicitação de retirada de tramitação do projeto de Lei 91/2015, ser derrotada por unanimidade, todo mundo estava tentando entender o que levou o Executivo Municipal a se incompatibilizar com os servidores e até mesmo, com a sua base de sustentação no Legislativo Municipal.

Para uns, o que se trama nos bastidores da “Casa Grande” é um maquiavélico plano para sabotar o seu caríssimo e estapafúrdio plano de reeleição. “Se deixarmos ele solto como está, além de termos no próximo ano uma das eleições mais caras do país, vamos ter também uma das mais perigosas, onde até mesmo vidas poderão ser ceifadas”, me dizia uma fonte, que por motivos óbvios pediu para não se identificar.

Outros, mais antenados e com acesso aos corredores da “Casa Grande”, chegam até mesmo a apontar o nome desse articulador/sabotador, dizendo que ele é simpático a outra candidatura.

Momentos antes de colocar em votação o pedido de retirada do projeto, o presidente Nilton Wenrke, solicitou ao Dr. Edson, assessor jurídico da Câmara que desse o seu depoimento sobre a constitucionalidade ou não deste projeto e se o pedido do prefeito tinha fundamentação.

“Como advogo também para o Sindicato, sobre esse projeto eu solicitei a Dra. Paula que desse o seu parecer. E o seu parecer é de que o mesmo é constitucional”, disse ele. Em seguida foi votado o pedido do prefeito que foi rejeitado por unanimidade e o Projeto de Lei 91/2015, também aprovado por unanimidade.  

E o que mais chama a atenção têm sido à simplicidade, a humildade e a maturidade da professora Rosnete Hubler, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, em tratar questões como essa envolvendo a classe. Em momento algum demonstrou soberba, orgulho ou qualquer tipo de desrespeito contra quem quer que seja mantendo a tranqüilidade e a serenidade que o momento exige.

“Esse projeto foi amplamente debatido com os membros da Comissão responsável pela elaboração do novo Plano de Cargos e Salários do Magistério. A eleição para Coordenador Pedagogo estava incluída neste projeto. Tudo tinha sido acordado com a Comissão, o Sindicato, Secretaria de Educação e o próprio Governo Municipal. Antes do mesmo ser enviado para a Câmara, o artigo 23 que tratava deste assunto foi excluído. O que se fez hoje aqui foi Justiça. De Parabéns essa Casa de Leis e a todos os vereadores que compreenderam a nossa posição e com o seu voto, souberam valorizar a nossa luta”, nos disse ela.

Para a vereadora Cleonice Maldaner, estamos vivendo em pleno regime democrático e o que se fez hoje nessa Casa de Lei, foi uma demonstração de soberania.

“Os professores, os pais, enfim, a própria comunidade escolar é que tem o conhecimento e a competência necessária para escolher quem eles querem que seja o seu Coordenador Escolar. Essa aprovação por unanimidade é uma vitória da democracia. Esse é um dia histórico para essa Casa de Lei”, disse ela.

Para o vereador Raulique Farias, esse é um dos projetos mais importante na área de Educação já aprovado naquela Casa de Leis. “Os professores, a comunidade escolar terá a liberdade de escolher quem eles querem como coordenador para estar trabalhando ao lado deles. Parabéns professores por essa mobilização. Essa aprovação é uma conquista de vocês”, ressaltou Raulique.

O vereador Nilton Wenrke, presidente do Legislativo, ressalta que quem ganha com isso é a Educação. “Parabéns a todos os membros desta Casa que tiveram a sensibilidade necessária para ver a importância de uma decisão como essa. Ainda temos mais uma votação e acredito que todos manterão o seu voto – e que posteriormente, o mesmo será sancionado pelo prefeito Municipal”, acredita Menino. 

Esta foto é sublimar - quem adivinhar o seu significado terá como prêmio acesso particular e irrestrito à "Casa Grande", desde que, é lógico, não conte para ninguém o seu significado oculto, cujo segredo é guardado a sete chaves... Uma dica, para ajudar no Quebra Cabeça - enquanto um registrava a sua própria candidatura - o outro, registrava a do seu amigo do peito pelo qual goza a maior simpatia... 

Quase quatro anos depois - como andam essas alianças escusas que usa e abusa da S A Ú D E - ou melhor que USA A SAÚDE COMO TRAMPOLIM POLÍTICO... OU MELHOR AINDA: que usa da inocência da POPULAÇÃO PARA LUDIBRIAR E GANHAR UMA ELEIÇÃO...

• Você, André Luiz, Claudinei Almeida e Angela Monteiro Guadagnin curtiram isso.

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    André Luiz Estarei na próxima seção parabéns professores

     

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    Valdecir Simão Lago Não sei a quem interessa tanta mentira, por isso de modo direto foi falar sobre o projeto de lei 091/2015 de autoria do EXECUTIVO, ou seja, do prefeito Claudiomiro da Costa Dutra.
    Na RPC TV, falo que o hoje foi votado o Projeto de Lei que prevê eleições para diretores e coordenadores das escolas municipais, e que o assunto tinha sido retirado do projeto do Plano de Cargos e Salário da educação já aprovado, como confiar na credibilidade da imprensa, e fica cada vês mais difícil se agora até as afiliadas da poderosa Rede Globo estão desinformando, ou então estão recebendo para falar merda.
    Primeiro que no projeto de Lei do Plano de Cargos,Salário do Magistério, foi mantido a eleição para diretores das escolas municipais, conforme Lei do ano de 2006 se não estou enganado, e ainda, na reformulação agora do plano do magistério foi passado os CMEIs para fazerem parte da educação, com eleições para diretores dos mesmo a partir de 2017, mas é claro isso a RPV TV não fala, entre outros inúmeros avanços alcançados pela categoria graças ao Prefeito Claudio Dutra.
    Voltando para eleição de coordenadores de escolas e CMEIs, e não só de escolas municipais, o Plano Municipal de Educação, aprovado em junho deste ano, válido até 2024, não menciona eleições para coordenadores escolares, e sim somente para diretores, e foi incluído no mesmo eleição para diretores de CMEIs para o ano de 2017.
    Ocorre que a mais ou menos duas semanas um pouco mais ou um pouco menos, a direção do sindicato dos servidores, através de sua presidente, me procurou na Secretaria de Administração para falar sobre o assunto, segundo o Sindicato dos Servidores, no Plano de Cargos e Salários do Magistério e não no Plano Municipal de Educação, teria sido incluído eleição também para coordenadores pedagógicos das escolas e CMEIs, e que o projeto encaminhado para a Câmara Municipal de Vereadores, e aprovado, não foi colocado tal assunto.
    Imediatamente solicitei a presidente do sindicato que fizesse tal pedido por escrito, com o pedido em mãos, encaminhei memorando para a Secretaria de Educação pedindo que se manifestasse sobre o assunto, como a resposta da secretaria foi favorável, foi elaborado projeto pelo executivo e encaminhado para a Câmara Municipal alterando o artigo e acrescentando eleições também para coordenadores pedagógicos das escolas e CMEIs.
    Porém após envio do projeto ao legislativo, apareceram algumas dúvidas quanto a legalidade, quanto a concordância por parte da comunidade escolar de que as eleições fossem estendidas também para os coordenadores, tendo em vista os questionamentos, o poder executivo, autor do projeto, pediu sua retirada da pauta, alegando que o assunto não esta previsto no Plano Municipal de Educação e nem na Lei Orgânica, para melhor análise e discussão com as classes interessadas.
    Porém o que observamos por parte da mesa diretiva do nosso poder legislativo, que o assunto foi politizado, deixando de lado, realmente a discussão do mérito, com o intuito de atingir o poder executivo.
    Para finalizar quero deixar bem claro, que o posicionamento do poder Executivo representado pelo Prefeito Claudiomiro da Costa Dutra, o meu posicionamento, e o posicionamento da Secretaria Municipal de Educação, é no sentido de que haja eleições conjuntos para diretores e coordenadores pedagógicos das escolas municipais e dos CMEIs, e lamentamos a politicagem criadas sobre um assunto de autoria do poder executivo, que apenas estava preocupado em ouvir a outra parte, a parte dos pais dos alunos, e ouvir a outra parte é, no seu mais alto nível democratizar as ações do poder público e não politizar como o presidente do legislativo vez.
    A mobilização social é legítima, mas os nariz de palhaço, usado por alguns membros da comunidade escolar municipal, deve ser repassado para os pais dos alunos, público este que em nenhum momento foi ouvido, e que a intenção do poder executivo era a de ouvilos, quando pediu a retirada do projeto de Lei 091/2015 da tramitação, e finalizo, só tenho a lamentar, pois meu direito termina, quando começa o do outro, impor posições, criar factoides politiqueiros, só servem para minar a confiança entre as parte, imposição não é negociação, lembrem disso.

     

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