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São Miguel revive FLASHBACK, OS EMBALOS DOS ANOS 70 e 80, no Recanto de Festas
  Data/Hora: 2.jul.2017 - 15h 28 - Colunista: João Maria  
 
 
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O bom de tudo isso foi vivenciar ao lado de grandes amigos a importância da música, a importância da arte como meio de integração e união familiar. Como o ser humano se torna muito mais lindo, humano e racional quando esta dançando e se comungando consigo mesmo e contagiando os demais. 

 

O Recanto de Festas de São Miguel do Iguaçu viveu ontem (01), uma noite memorável – Flashback, os embalos dos anos 70 e 80. Segundo os organizadores, dos 350 ingressos permitidos para a venda, devido à limitação de espaço, 320 foram vendidos antecipadamente – e o que se viu foi uma explosão de alegria e descontração que há muito tempo a cidade não via...

 

Para o serventuário da Justiça Edson Fernandes, um dos idealizadores deste evento – e que foi também presidente do Primeiro Encontro dos Amigos da Velha Gaúcha realizado com muito sucesso em outubro do ano passado, um dos objetivos foi reviver os velhos tempo de São Miguel do Iguaçu na década de 70 e 80.

 

Na década de 70, por exemplo, o nosso município tinha 68 mil habitantes e viveu um dos seus apogeus mental/social/cultural no mundo do entretenimento, além do FELIMU – Festival da Música Popular que era realizado todos os anos – tinha na Rua Ubaldino do Amaral a Discoteca Kachanga o ponto de encontro da juventude local e regional. Muitos dos que curtiram aquela época, hoje são pais de famílias, empresários, produtores, intelectuais, enfim, cidadãos que formam boa parte da vida desta cidade.

 

 

“Essa alegria, essa descontração, esse clima de amizade e confraternização é tudo de bom – estava fazendo falta para a nossa cidade”, me dizia Jones de Souza, ao lado dos seus amigos e da sua esposa, brincando e se divertindo como duas crianças.

 

“Quando falamos dos Embalos dos anos 70, a primeira lembrança que nos vem à mente, sem dúvida é do filme “Os Embalos de Sábado à noite” com John Travolta”, cujo ritmo retrata bem o espírito daquela época – um misto de rebeldia e explosão de liberdade – remontando uma época de grandes descobertas nas roupas, no comportamento, e principalmente, no vocabulário.

 

Aliás, na história da “Kachanga” (discoteca da cidade na época), era tradicional o “Concurso de Dança e de Dublagens” onde os participantes procuravam se caracterizar da maneira mais autêntica possível com relação ao personagem que estivesse representando. Como no filme, onde John Travolta representa a história de Tony Manero, um jovem adolescente do Brooklyn que conhece a jovem Stphanie e juntos passam a acreditar que através das pistas de dança poderiam alcançar o estrelato – os participantes dos Concursos de Dança e Dublagem, também ensaiavam exaustivamente acreditando que ali poderia estar a porta de uma ascensão social.

 

O que podemos afirmar é que esse evento foi um sucesso e deixou no ar um gostinho de quero mais. A década de 70 e 80, em termos de musicalidade nos deixou uma herança sonora riquíssima e da melhor qualidade, cuja beleza da letra e dos ritmos nos leva a fazer uma viagem no tempo e no espaço. Temos que parabenizar o Disc-jóquei, responsável pela seleção musical – mesmo assim, acredito que para o próximo podemos dar um salto ainda maior em termos de qualidade musical e sonoridade ambiental.

 

Muito embora, a exemplo de praticamente todos que lá estavam, eu não tenha conseguido ficar parado por nenhum minuto sequer, sendo obrigado a repor a perda de líquido com cinco garras de água, senti falta, por exemplo, de Bee Gees, Rod Stuart, Neil Diamond, Bob Dilan, entre outros monstros sagrados, que embalavam a juventude na época.

 

O bom de tudo isso foi vivenciar ao lado de grandes amigos a importância da música, a importância da arte como meio de integração e união familiar. Como o ser humano se torna muito mais lindo, humano e racional quando esta dançando e se comungando consigo mesmo e contagiando os demais. Pessoas que você já nem se lembrava mais, chega ao teu ouvido e diz: “posso te dizer uma coisa – eu passei a noite toda te observando – você é incrível – e quero que você saiba que eu jamais deixo que a política interfira nas minhas amizades, no carinho que tenho pelas pessoas”. Obrigado Tata, digo o mesmo.

 

Por várias vezes, ouvi declarações que momentaneamente nos coloca num outro patamar e como que num passo de mágica passamos a uma outra esfera mental/emocional que nada tem a ver com a difícil realidade atual, onde o espírito de alegria faz com que as pessoas passam a se comunicar por telepatia e deixam transparecer o que existe de melhor dentro de si.

 

É como se por telepatia as pessoas passagem a se conectar neste mundo de magia que a música nos proporciona – todos estão ali sem se preocupar com a vida alheia e sentindo que o exercício da vida – mesmo com suas dores e delícias, é uma ferramenta pessoal e intransferível que dispomos para alavancar a nossa evolução.

 

É nessas horas que nós compreendemos o que o mestre dos Mestres quis nos ensinar quando disse: “Uma entidade infeliz definha e morre. Uma entidade feliz floresce. Isso é fato básico da existência. Ou seja, cada entidade viva se alimenta de seu próprio estado interior de contentamento ou frustração”.

 

 

Aliás, podemos constar essa verdade no desenvolvimento físico de um bebê. Uma criança feliz e contente floresce, ri facilmente e está plena de alegria. A música para as nossas vidas, assim como as radiações amorosas e felizes de uma mãe para com o seu bebê, tem essa capacidade de alimentar e aumentar as radiações de consciência do coletivo social. Essa energia é contagiante e trás no seu bojo união, paz, prosperidade, qualidade de vida, progresso, desenvolvimento.

 

Outro fato importante a observar é que mesmo estando convivendo no mesmo espaço com diversas tribos que na vida real estão divididas por interesses econômico-sociais – a magia da música e da dança – consideradas a arte das artes nos toca fundo e nos faz compreender que a vida em comunidade no trato com as pessoas necessita de cláusulas invioláveis de amor e dignidade – respeito acima de tudo.

 

Enfim, como nos ensina o mestre, a música nos ensina que essa é a alquimia da vida: “a transformação de sombras em luz, de dor em amor. Este é o mais precioso dos milagres e muitos nem se dão conta de que os têm na mão”.

 

Que venha o próximo....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eliane Cavalca Presa Uma noite inesquecível !
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 · Responder · 35 min
Ivonete da Silva
Ivonete da Silva Que linda materia. Parabens aos organizadores!!! Parabens mano Edson Fernando!!!!
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Dolores Cerutti Muito bom
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 · Responder · 11 h
Vera Dall Agnol Marcon
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 · Responder · 10 h
Clarice Langner Martelo
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 · Responder · 10 h
Mila F. Carradore
Mila F. Carradore · 79 amigos em comum
Linda matéria , festa estava perfeita .
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 · Responder · 8 h
Arlette Carradore Novelli
Arlette Carradore Novelli Inesquecível ,tudo perfeito, organização impecável ,matéria belíssima,quantos reencontros, quantos abraços, minha primeira festa depois de um longo ano de tratamento, tinha que ser esta,gratidão é a palavra que define.
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 · Responder ·   · 8 h · Editado
Arlette Carradore Novelli
Arlette Carradore Novelli Sonia Barbosa nós estamos aí amiga 😁
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 · Responder ·   · 8 h
Romilda Guerreiro
Romilda Guerreiro Estava Show
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 · Responder · 6 h

 

Paulo Ricardo Silva
Paulo Ricardo Silva Bela matéria João da Silva. Realmente faltou tocar muito som da época. Há um vasto material ainda para ser explorado. Foram muitos pedidos.... acredito que tenha sido a contento. Estamos juntos na próxima!!
 · Responder · 3 min
João da Silva
João da Silva Opa... Com certeza... Vamos estar...
 · Responder · 2 min
João da Silva
João da Silva Falando em matéria, Paulo - use e abuse aí dos teus contatos - esse texto com estas fotos vale um milhão de curtidas e compartilhamentos... Ela pega na veia do momento atual e trás uma outra visão mental/cultural que contrapõe a tudo isso que estamos vivendo...
João da Silva
João da Silva Pisei na bola em não citar o teu nome como o responsável pelo SOM...
João da Silva
João da Silva Mas já estou corrigindo, vou jogar tudo isso lá embaixo do texto..
Senaide Becker
Senaide Becker Oi João da Silva, Parabéns pela matéria. Boas lembranças...Tenho uma foto participando de deblagem na kachanga...Belos e bons tempos....Saudadess... Abraços amigo.
 · Responder · 52 min
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João da Silva
João da Silva Manda essa foto aí Senaide... pode ser por aqui mesmo - vamos incluí-la na matéria...
 
 

 

 

 
 
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