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ESTAMOS DE OLHO: Depois de ser exonerado da Secretaria da Agricultura, vereador alega problemas de saúde e não comparece a sessão...
  Data/Hora: 15.ago.2017 - 9h 55 - Colunista: João Maria  
 
 
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Um fato marcante na sessão de ontem (14), no Legislativo Municipal de São Miguel do Iguaçu, foi à ausência do vereador Marcos Murbach, o popular Marquinhos. Segundo o presidente Professor Presa, o mesmo justificou a sua ausência para tratamento de saúde.

 

Como todos sabem, até a semana passada, Marcos, era o Secretário Municipal da Agricultura do Município. Sobre a sua saída, o que se sabe oficialmente é o decreto 299, publicado no Diário Oficial no último dia 07 de agosto, demitindo-o por “força constitucional”.

 

Nesse termo “força constitucional”, leia-se: “uso exagerado da força”, tendo em vista que, o ex-secretário, cansado de tentar falar com o que deveria ser o “prefeito” de “direito” para tratar de assuntos de sua secretaria - (só conseguia falar com o “prefeito de fato”, também conhecido como primeiro ministro), num acesso de fúria, saiu derrubando portas até chegar ao dito cujo.

 

O que se esperava nessa sessão do Legislativo, era que o mesmo se apresentasse e fizesse uso da Tribuna, explicando os motivos que o levou a romper assim de forma tão abrupta com esse “generoso e bondoso governo”, principalmente para com os seus familiares.

 

Acreditem, este termo generoso e bondoso, não é força de expressão não. Marquinhos, comandava a Secretaria de Agricultura, num município rico e produtivo como o nosso de onde vem a grande força da nossa economia. Tem ainda no comando do primeiro escalão desse descalhoado governo o Secretário do Meio Ambiente e o Transporte Escolar, ou seja, quase que um Governo por inteiro.

 

O que mais queria o Secretário da Agricultura? Uns dizem que ele estava exigindo pagamento de horas extras para outros seis cargos que estavam sobre o comando da sua secretaria. Tentamos entrar em contato com o Secretário, mas a notícia que tivemos é que o mesmo, por enquanto, não quer falar nada.

 

O que muda com a volta do Marquinhos para o Legislativo Municipal?

 

Na próxima semana, o Legislativo Municipal, deverá ter uma das sessões mais importante do ano, tendo em vista que o presidente Eliseo Presa, deverá colocar em votação o caso envolvendo o suplente de Vereador pelo PPS, Volmer Roberto Tschinkel.

 

Aliás, um dos casos mais escandalosos da nossa história política local, tendo em vista que o único crime que o vereador que está sendo julgado realmente comeu, foi justamente o crime de querer exercer com dignidade a sua profissão de legislação enquanto esteve naquela Casa de Leis, legislar e fiscalizar. Inconformado com esta postura cívica, o Secretário de Administração, também conhecido por Primeiro Ministro, resolveu denunciar por andar armado e, portanto, mais difícil de ser intimidado por eles e os seus asseclas.

 

Nessa votação que deverá acontecer possivelmente na quinta-feira (24/08), é que vamos ver a quanto andas realmente o rompimento do vereador com a sua base de “sustentação”, tendo em vista que o Rumo Novo vai precisar de “seis votos” para cassar o mandato do suplente de vereador, Volmes Roberto Tschinkel.

 

Caso o Marquinho, resolva fazer o que já confidenciou aos seus amigos mais próximos, Tschinkel, já teria hoje quatro votos, tendo em vista que o presidente Professor Presa, no dia em que foi a abertura deste processo de cassação, deixou claro (mostrando pessoalmente numa folha de papel que o seu voto é contrário a esse pedido). E o placar, seria então de 4x5.

 

Vale ressaltar, que no dia da exoneração de Marquinhos, foram exonerados também, através do Decreto 300/2017, todos os demais cargos que tinham sido indicados pelo vereador: Elza Pacheco Marques Dias (CC9); Celio Leme de Souza (CC9); Paulo Cesar Zanatta (CC3); Wanker Leno dos Santos (CC9) e Carlos André Alves do Nascimento (CC7).

 

Como deverão votar os vereadores:

 

Tudo indica que neste processo de votação, pelo menos dois suplentes de vereador deverão ser chamados – podendo ser três, caso o vereador Marquinho resolva insistir de que não está bem de saúde até aquela data e não comparecer e, assim, não ficar de mal nem com a Casa Grande e muito menos com a grande maioria da população que vê nesse processo político, uma indecência. Tudo pode acontecer.

 

Caso ele compareça para votar e fique realmente com a oposição, o grande teste que todos querem ver será a postura do presidente – uma vez, que o seu voto será decisivo.

 

O que está por detrás desse processo de Cassação do Suplente de Vereador Volmes Roberto Tschinkel?

 

Isso e muito mais é o que vamos procurar mostrar ainda no decorrer desta semana...

 
 

 

 

 
 
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