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Greve suspende aulas nas escolas estaduais nesta quarta-feira
  Data/Hora: 29.ago.2017 - 7h 2 - Categoria: Educação  
 
 
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Mobilização faz parte do dia de paralisação dos educadores do Paraná

 

Da Asessoria foto: Marco Labanca - Professores, pedagogos e funcionários paralisam as atividades nas escolas estaduais e fazem manifestação nesta quarta-feira, 30, a partir das 08:30 horas, em frente ao Núcleo Regional de Educação de Foz do Iguaçu. O dia de greve tem como pauta a valorização e a defesa da escola pública diante de medidas que comprometem a qualidade do ensino e as condições de trabalho dos educadores.

 

Conforme a direção da APP-Sindicato/Foz, a categoria reivindica a contratação de funcionários, o cumprimento das leis do piso e da data-base e a revogação da Resolução 113/2017, medida que reduziu o período da hora-atividade e causou a demissão de 10 mil professores temporários. Para o sindicato, a resolução elevou a sobrecarga de trabalho dos servidores e resultou no aumento de afastamentos por motivo de doença.

 

 

De acordo com o presidente da APP-Sindicato/Foz, Diego Valdez, os servidores também posicionam-se contrários às reformas da Previdência e trabalhista por elas restringirem o direito à aposentadoria e acabar com a legislação do trabalho. Os educadores ainda são contra a reforma do ensino médio, que para eles retira o caráter humanista e universal da educação, relegando aos estudantes pobres a formação para a mão de obra barata.

 

“As medidas em seu conjunto demonstram a gravidade dos ataques contra a educação”, enfatiza o presidente da APP-Sindicato/Foz, Diego Valdez. “Os governos retiram direitos dos trabalhadores e cortam investimentos. Em outra frente, impõem projetos para fazer avançar a terceirização, a privatização e o modelo de educação excludente. Enfrentar esse projeto é uma necessidade de educadores, alunos, pais e de toda a sociedade”, frisa.

 

Serviços públicos

A secretária de Comunicação da APP-Sindicato/Foz, Miriam Takahashi, enfatiza a pauta do movimento dos educadores em defesa dos serviços públicos de qualidade. Para ela, há uma agenda instituída no país que prioriza o mercado e os grupos econômicos, em detrimento dos direitos dos trabalhadores e do atendimento das necessidades fundamentais da população, como educação, saúde, previdência e trabalho.

 

“A paralisação é em defesa da educação em todos os níveis e dos direitos sociais, pois o que se vê é o avanço do projeto neoliberal que prevê a privatização dos serviços mais essenciais para a população”, expõe Miriam Takahashi. “A fórmula usada pelos governos é antiga. Eles fragilizam a rede de atendimento público com cortes de investimentos e desvalorização dos servidores para justificar a privatização e a terceirização”, aponta.

 

História

O dia 30 de agosto integra o calendário anual de atividades dos educadores. A data relembra os episódios de violência física sofrida pela categoria em 30 de agosto de 1988 e em 29 de abril de 2015, quando servidores em greve foram brutalmente reprimidos enquanto reivindicavam direitos. A mobilização converteu-se em marco em defesa da escola pública, com ações públicas organizadas em todo o Paraná.  

 

APP-Sindicato – Núcleo Sindical de Foz do Iguaçu

(45) 3027-1893 | appfoz@foznet.com.br

(45) 9918-2497 - Diego Valdez (Presidente)

(45) 9987-1717 - Mirian Takahashi (sec. Comunicação)

(45) 9829-3328 - Cátia Castro (sec. Formação)

Visite-nos: www.appfoz.com.br

 

 

Flavio Batista
Flavio Batista Isso pura bobeira como se fosse mudar muita cuisa
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 · Responder ·   · 11 h
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Édina Slovinski
Édina Slovinski Pode até não mudar, mas um dia poderá dizer aos seus filhos: eu lutei pelos seus direitos! 👏👏 Parabéns aos professores, lutar sempre, nunca desistam!!! 👏👏
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 · Responder ·   · 7 h
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Robson Grunewald
Robson Grunewald Se todo brasileiro de sangue parasse não fosse baba ovo o Brasil não teria salarario escravo e teria mais leis porque ágora esse governo porco vai mecher até no nosso salário isso é nosso Brasil.
 · Responder ·   · 1 h
 
 

 

 

 
 
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