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João Maria
 
   
 
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Reflexões que fazem toda a diferença e a nossa contribuição nas redes sociais...
  Data/Hora: 28.nov.2017 - 9h 26 - Colunista: João Maria  
 
 
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Não há como imaginar um regime democrático sem a liberdade de imprensa e da livre expressão do pensamento. Isso é inquestionável, no entanto, o que temos visto nas redes sociais ultimamente, tem sido um festival de ataques de todos os tipos e matizes, muitos deles desferidos por pessoas sem a mínima formação.

 

Pessoas que não conseguem articular uma frase de cinco a dez palavras, sem usar três quatro palavrões. Elas julgam e condenam e usam no seu veredito as piores palavras de baixo calão para proferir a sua sentença, como se o verbo fosse um tipo de arroz ou feijão – ou qualquer outra coisa que se enquadre dentro da sua formação.  

 

A Lei Maior do País assegura a liberdade de pensamento e de expressão, abrangendo diversas atividades intelectuais que não podem ser censuradas – mas que precisa urgentemente de um parâmetro regulador que não nos leve a uma distensão nunca vista na história desse país.

 

Confesso que nos últimos seis meses, a minha preocupação a respeito disso tem sido tanta, que mesmo com prejuízos no campo financeiro, tenho dedicado de quatro a cinco horas por dia, somente para combater esse mal com intervenções pontuais tentando buscar o equilíbrio, o respeito visando um convívio mais harmonioso minimamente possível nas redes sociais.

 

Eu diria que grande parte destas atitudes nocivas e destrutivas, vem hoje de cima, de quem mais ganha e que deveria servir de exemplo para os demais. É comum vermos sessões no Congresso e no Senado, onde um parlamentar está usando da palavra, ou seja, está fazendo uso do VERBO, que deveria ser DIVINO, e, portanto, respeitado pelos demais – e o que vemos – é um grupinho aqui e outro ali sem dar a mínima de atenção. Como se fosse uma casa da mãe Joana, como se diz na gíria.

Sem contar que quando menos se espera, é um empurra pra cá, um empurra pra lá e entre um ato e outro o VERBO que deveria fluir, dinamizar e interagir – passa a agredir, subverter e bagunçar... Uma calamidade. Esse exemplo passa a ser copiado por todo um colegiado que acredita que se eles podem se agredir ao vivo e a cores – nós também podemos.

 

Esse é o intuito desse espaço. Deixar ancorado aqui o que temos postado nas redes sociais. Seja no Face book, no watts ou qualquer outro tipo de mídia por onde temos visitados, como sites, blogs e até mesmo jornais de circulação local, regional ou nacional.

 

Veja o que temos para hoje:

 

Dia 28 de novembro de 2017

Essa postagem nos foi repassada hoje pela intenauta Eliane Antunes do Nasscimento

 

 

Lindas reflexões! Eu diria que, quem compartilha este tipo de visão, muito embora as palavras na origem não sendo suas, traz no peito um grande coração. Esse final de  Bruno Fontes é simplesmente maravilhoso: "É esse o grande problema de gostar muito de alguém... A gente inventa qualidades que a pessoa não tem". Pessoalmente eu diria: "Como é bom gostar de alguém... a gente ama com a força da sua alma, tudo o que ele tem". Um ótimo feriadão com muito amor no coração... (J.M.T.S)

 

 

 

Esse é aquele conhecido caso de racismo abominável que o mundo todo já viu e nos foi compartilhado pela internauta Clair Stragliotto.

 

Corretíssimo. É uma coitada que precisa de ajuda. Tem que ser internada num reformatório onde possa receber uma dose diária de semancol. É nessas horas que faz falta o braço social da ONU. Pessoas assim deveriam ser retiradas do convívio social pela Justiça e levadas para algum tipo de Organização Mundial que cuida dos animais na África, para conhecer as suas origens. Na sentença o juiz deveria descrever: "deves passar 40 dias de convívio harmonioso com a natureza onde deverá provar com fotos e vídeos que nesse período conseguiste conviver amigavelmente entre leões, hienas e chacais. Caso consiga sobreviver, deverás retornar para assinar um termo circunstanciado afirmando que se reconheceste entre os animais". Vamos ajudar essa Menina pessoal. Sua convivência com os animais poderá lhe dar a luz necessária que precisa para voltar ao convívio social...

 

 

Daielly Baritieri Cavalheiro

Perfeito! O cenário forrado de pétalas da Mãe natureza; o vestido mostrando não só a importância da elegância, mas também a personalidade que a feminilidade nos encanta e nos faz balançar; e para completar, o sorriso esfuziante e confiante que deixa um brilho de esperança no ar. Linda, muito linda! Parabéns por nos presentear com esta linda imagem que até parece uma miragem...

 

 
 

 

 

 
 
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