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Universidades Federais contribuem na qualificação da Educação Básica em Foz do Iguaçu e região
  Data/Hora: 15.dez.2017 - 10h 40 - Categoria: Educação  
 
 
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Da Assessoria - Ações de extensão, cursos de especialização para professores e oferta de bolsas de iniciação científica são algumas das formas de atuação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) com escolas, professores e alunos da educação básica de Foz do Iguaçu e região. Assim como a UNILA, as universidades federais se tornaram vetores importantes do desenvolvimento regional em todo o país, como afirma o documento “Universidades Federais – Patrimônio da Sociedade Brasileira”, produzido pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O material ressalta as contribuições das 63 universidades federais, e seus 328 campi, ao desenvolvimento econômico e social do País. Leia o documento na íntegra em http://bit.ly/UniversidadesFederais.

 

Somente em 2017, a UNILA ofereceu mais de 70 atividades de extensão, como cursos, palestras, seminários e teatro, em diferentes áreas do conhecimento: literatura, arte, matemática, línguas, ecologia, meio ambiente, energia, biotecnologia, química e saúde. De modo geral, as ações buscam colaborar para a qualificação do ensino e na implantação de políticas públicas.

 

Projeto "Promoção de saúde nas escolas" promove a educação como instrumento de uma vida mais saudável

 

As ações desenvolvidas pela UNILA em parceria com as escolas são mais do que um complemento para os conteúdos de sala de aula, mas elementos capazes de ampliar os horizontes de crianças e adolescentes, muitos deles de famílias com menos condições financeiras e sociais. “[As ações de extensão] ajudam a enriquecer o dia a dia, as aulas das crianças com conteúdos a mais. Além de trabalhar temas transversais, como estilo de vida salutogênico [de forma simples: modelo que investiga os elementos que promovem a saúde, e não os que provocam a doença], atividades físicas e projetos culturais, mostrando que a escola vai muito além do saber sistematizado”, comenta Cristina Oliveira de Araújo Prado, coordenadora pedagógica da Escola Municipal Padre Luigi Salvucci, localizada na Vila C Nova.

 

Na escola, são desenvolvidas ações desde 2012. “Os alunos conseguem perceber que há outras opções além das que eles veem no dia a dia: a mãe que trabalha fazendo faxina, o pai mototaxista, por exemplo. Percebem que os estudantes universitários que vêm aqui são alunos que, muitas vezes, também viveram realidades parecidas com as deles e hoje estão fazendo faculdade, estão trabalhando. Isso amplia as perspectivas de futuro”, completa.

 

Esse aspecto também é destacado por Maura Sandra da Silva do Nascimento, pedagoga e coordenadora do curso de Formação de Docente Integrado ao Nível Médio, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco. O colégio tem em torno de 1.300 alunos no Ensino Fundamental e Médio. “Essa relação mais estreita da educação básica com a universidade é muito importante. Nosso aluno não vê a universidade como algo distante, consegue perceber como a universidade funciona”, diz.

 

Na escola da Vila C, que oferece aulas até o 5º ano, além de ações de extensão, há atividades de estudantes da Residência Multidisciplinar em Saúde da Família, um curso de pós-graduação. “Os residentes vêm ajudar na implantação das demandas do Programa Saúde na Escola, como a realização da antropometria, palestras sobre educação sexual, prevenção ao uso de drogas e bebidas”, pontua Cristina Prado.

 

Professores e pesquisa

A formação de professores da educação básica também encontra espaço nos cursos de aperfeiçoamento e de especialização oferecidos por meio do Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica (COMFOR/UNILA). Já foram ofertados quatro cursos de especialização (Ensino de Ciências e Matemática; Educação Ambiental; Alimentação, Nutrição e Saúde; Educação Inclusiva) e, ainda, o Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF).

 

A pesquisa, um dos pilares das universidades, junto com o ensino e a extensão, também contribui para a qualificação da educação básica. Em 2017, foram selecionados 16 estudantes do Ensino Médio de escolas públicas de Foz do Iguaçu e Santa Terezinha de Itaipu, que passaram a atuar como bolsistas em projetos de iniciação científica. Além de aprender mais sobre uma área com a qual tem maior afinidade, o aluno começa a se habituar com a rotina da pesquisa.

 
 

 

 

 
 
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