Banner dicas de leitura

 
 
   Categorias
  ATLETISMO
  Banco do Brasil
  Brasil
  Cartas do Leitor
  Educação
  Ego Famosos
  ENTREVISTAS
  Esporte
  Eventos
  Familias
  Foz do Iguaçu
  Geral
  Itaipu Binacional
  Lindeiros
  Moda
  Mundo
  Oeste
  Opinião do Leitor
  Policiais
  Politica
  Santa Terezinha de Itaipu
  São Miguel do Iguaçu
  Sociais
  Virtudes e valores
 
     
   Colunistas
Cultura
João Maria
 
   
 
   Previsão
 
 

 
 
 
Envie por email
 
Estudantes de nove nacionalidades formam-se na UNILA em solenidades de colação de grau em dezembro e janeiro
  Data/Hora: 20.dez.2017 - 16h 8 - Categoria: Educação  
 
 
clique para ampliar

O ciclo de graduação na UNILA encerra-se para cerca de cem acadêmicos, que participam das próximas solenidades de colação de grau da Universidade, divididas em dois grupos. A primeira delas ocorre nesta quinta-feira (21), e a outra será realizada no dia 12 de janeiro. Ambas as cerimônias ocorrem no auditório do Jardim Universitário, às 18h30.


Os formandos são acadêmicos pertencentes a 14 cursos da UNILA e de 9 nacionalidades – além de brasileiros, recebem o título discentes do Equador, Uruguai, Paraguai, Peru, Argentina, Venezuela, Colômbia e Bolívia. Durante a cerimônia, haverá uma homenagem aos estudantes que foram vítimas do acidente no último sábado (16), com um minuto de silêncio.
 
Formandos

Cerimônias de formatura ocorrem nesta quinta-feira (21) e no dia 12 de janeiro no auditório do Jardim Universitário
 
 
Entre os formandos do primeiro grupo estão dois argentinos da cidade de Tucumán, norte da Argentina: Inés Varela, do curso de Letras, Artes e Mediação Cultural; e José Nicolás Albornoz, formando de Relações Internacionais e Integração. Ambos mencionam que, ao longo de quatro anos, a convivência multicultural presente na Universidade foi um dos pontos mais marcantes na trajetória acadêmica e pessoal.
 
A argentina Inés Varela irá colar grau no curso de Letras, Artes e Mediação Cultural 
 
"A presença de pessoas de diferentes países e de diversas regiões do Brasil fez com que a mediação cultural estivesse bastante presente. E o que a gente estuda nos livros também estava lá, no dia a dia da sala de aula. Também aprendi muito sobre escritores uruguaios e paraguaios, e diferente línguas, inclusive o guarani”, conta Inés. “Lembro que, em sala de aula, poderíamos falar das Farc, da Colômbia, por exemplo, conhecendo o discurso oficial e dos jornais hegemônicos. O diferencial é você ter uma pessoa na sala de aula que possa contar sua própria experiência, te dar uma visão única e singular do tema em questão. Isso faz você abrir os olhos e sair de uma cápsula em que muitas vezes estamos envoltos”, relata José.

Na formação acadêmica, a estudante Inés descreve, ainda, que vivenciou diversas possibilidades que encontrou na Universidade. “Participei dos espaços políticos, de monitoria, de extensão, de pesquisa e tentei aproveitar ao máximo. Tive oportunidade de fazer pesquisas em áreas diversas, como o discurso das mídias argentinas sobre as políticas migratórias”, conta. No caso de José, o tema de pesquisa central foi sobre as relações e potencialidades da Unasul e União Africana no marco da cooperação Sul-Sul. “Acredito que a Universidade prepara para que as pessoas possam contribuir socialmente também. Sei que não vou mudar o mundo, mas pretendo trabalhar ajudando países considerados marginalizados”, projeta o estudante.
 
 
 
 

 

 

 
 
Deixe seu comentário!
 
 
 
Bassani
Banner Einstein
Banner violência se limite
Banner Mirante
Banner pedrão 2018
Banner emprego
Rose Bueno Acessórios
Banner Exposição