Usando um linguajar chulo, rancoroso e altamente explosivo ele grava um áudio não para defender a sua Administração – mas, para atacar a nossa redação. E, nesta tentativa, erra o endereço e termina acertando o seu próprio queixo. Explico: ao tentar nos desqualificar, ele mente descaradamente e vai ter que responder na Justiça por calúnia e difamação.
Ele diz, por exemplo: Esse “cachopa”, tem o que tem hoje por que usou a “Lei de Uso Capião” “para ficar com um terreno que posteriormente trocou pelo apartamento e por uma sala comercial. A sala comercial ele já perdeu na justiça por uma ação de calúnia e difamação”, diz ele.
Ou seja, arrumou um processo de graça, tendo em vista que o terreno que ele cita, eu comprei e paguei em 30 prestações. Aliás, esse caso eu já contei, inclusive na nossa Revista impressa, fazendo um agradecimento especial ao nosso saudoso Arlindo Moisé Cavalca.
Por que o agradecimento? Certo dia, quando vejo, estava dentro da sala de redação, na Av. Iguaçu, 1177 – o seu Arlindo, dono da casa e do lote onde já residia ali por vários anos. Entre um papo e outro, me falava da sua alegria de ler toda a semana o nosso Jornal e na sequência, me disse: “Você mora aqui há muito tempo, que isso aqui já é teu. Eu quero que você vá até o Moinho Iguaçu e fale com a Aglaê e veja o que precisa para passar a escritura para o seu nome”. Como não agradecer e reconhecer um ato como esse?
O que fiz? Agradeci a sua generosidade – mas, fui enfático: “Fico imensamente feliz por ouvir isso seu Arlindo. Mas, lhe peço encarecidamente para que o senhor coloque preço na sua propriedade e me dê um bom prazo para que eu consiga pagá-lo”.
“Eu estou te dizendo que isso aqui já é teu. Mas, se você realmente faz questão de fazer assim, quem sou eu para te contrariar”, me disse ele. E na sequência, acertamos o valor em (U$ 30.000,00). O dólar estava um por um na época e esse valor foi dividido em 30 vezes, ou seja, (U$ 1.000,00) por mês, pago em Reais. Isso é fato. E a escritura só foi transferida no final dos pagamentos.
E agora para defender o indefensável sobre a série de matérias que temos feito nos últimos dias, vem o primeiro Ministro falar asneira para tentar desqualificar o nosso trabalho. Ele também fala em alto e bom som sobre a sala comercial, que segundo ele, me foi tirada pela Justiça por conta de uma ação de calúnia e difamação.
Uma mentira deslavada que ele também vai ter que provar. Isso tem nome: “crime por injúria e difamação”. O fato é que, para evitar continuar pagando dois condomínios, duas contas d´água e duas contas de luz todo o mês, em março desse ano, eu realmente vendi a sala e com o dinheiro quitei uma série de dívidas que estava me incomodando e tirando boa parte da minha paz de espírito.
Para fazer o que fez de maneira tão infantil, sabendo que isso é crime, acredito que ele esteja muito desesperado. Ele inicia o vídeo dizendo que está gravando para dar uma satisfação aos seus colegas que estavam lhe questionando o porquê da Administração não ter rebatido as nossas matérias.
O mais estranho é que, ao invés de ver o que está errado com o uso de veículos oficiais para uso particular, ele prefere atacar as pessoas que estão denunciando e fazendo o que todo cidadão consciente deve fazer com relação ao patrimônio público.
Ele tenta desqualificar o Valcenir, dizendo que o mesmo já respondeu por crime ambiental por ter ido caçar jacaré no Pantanal. Outra sandice sem precedente. “Gostaria de dizer que nunca respondi a processo por crime ambiental. Depois de uma armação desse grupo de hienas, respondi a um processo por prevaricação, porém, sem fundamentação legal, pois me indiciaram por não ter prendido quem matou os jacarés. Provei que era policial militar no Estado do Paraná e não no MT. Mas, como adoram denegrir o nome e a imagem das pessoas que não compactuam com o que estão fazendo neste município, lá vem ele com esse tipo de ataque”, esclarece Valcenir.
No mesmo vídeo, ele ataca também e tenta desqualificar o Gaúcho. Uma pessoa que resolveu bater de frente e ajudar ajudando a fiscalizar e moralizar o serviço público em nossa cidade. Não vamos se alongar muito nesta matéria, até por que, estamos em época de Natal, onde o clima é outro. Mas, não deixe de acompanhar o nosso site. Vem aí uma série de matérias com o intuito de esclarecer, nutrir e fazer crescer a autoestima das pessoas que aqui residem.
A todos os votos de Um Feliz Natal e que 2018 seja bem mais generoso.
Valcenir Luiz Reis
Essa pessoa acha que é dono do mundo.