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A sábia decisão da Suprema Corte e as ofensas nas redes sociais dos que se acham os “donos do mundo”
  Data/Hora: 25.mar.2018 - 8h 40 - Colunista: João Maria  
 
 
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Entre os afazeres do dia a dia, o que mais tem me tomado tempo e foco, tem sido uma obra que iniciei em 2005, após um “sonho” que tive na noite do dia 24 de dezembro – madrugada do dia 25. Ou seja, dia de Natal, data que se comemora o nascimento do Menino Luz, carinhosamente chamado de Menino Jesus.

 

E o que era o sonho? Eu sonhei que estava numa reunião, participando, interagindo e dialogando com os maiores pensadores de todos os tempos, entre eles, Sócrates, Platão, Pietro Ubaldi, entre outros...

 

Qual era o assunto principal? A discussão era sobre o que fazer para comemorar o aniversário de Cristo e a importância da presença da sua mente transcendental na formação desta nova era, a qual se pode chamar de uma Nova Civilização.

 

Levantei por volta das quatro horas da manhã, aliás, o que tenho feito todos os dias há muitos e muitos anos – esse tem sido o meu horário favorito – e fiz um script do que havia sonhado. Iniciando-se ali, esse trabalho que eu considero a obra da minha vida: “O Sonho, dialogando com os Sábios”.

 

Que obra é essa? Eu a considero uma ponte entre a Educação Material hoje existente – que uns e outros a chamam de meritocracia – e a Educação Espiritual, esse sentimento de bondade e amor que une as pessoas – esse sentimento de união e paz que tanta falta nos faz atualmente, inclusive, até mesmo na parte mais alta, na parte que deveria ser culta e dar o exemplo aos demais.

 

Aliás, sobre isso, ultimamente tenho sonhado intensamente e me vendo dentro de um “Motor Honda”, muito belíssimo por sinal, decorado com a capa do livro, viajando pelo país e o mundo de Escola em Escola, dialogando e conversando com Professores e alunos sobre a importância desta obra.

 

Enfim, o que era apenas um sonho, mentalmente hoje, já se transformou numa espécie de Casa, tendo em vista que todos os dias eu mexo e remexo na obra, como se estivesse colocando nela mais um tijolo, em forma de um pensamento mental/espiritual. É como se estivesse construindo a “Casa dos meus Sonhos”, um lugar onde eu possa passar uma vida toda e deixá-la límpida, intacta e transparente para que os meus filhos e netos possam desfrutar de toda a sua beleza, conteúdo e inteireza. 

 

Que ponte, que casa é essa? Eu diria que é uma ponte que busca unir Ciência e Fé, demonstrando, por exemplo, que “a vingança é uma espécie de bumerangue que retorna magneticamente trazendo algum tipo de sofrimento ao pensador”. Demonstrando que todos os pensamentos e sentimentos que usamos no dia a dia, consciente ou inconscientemente, “incluindo aí o ressentimento que mata, levam-nos aos colapsos nervosos – e mesmo físico”.

 

Para demonstrar a força mental e o seu poder de construir ou destruir, cito, inclusive, o confronto que Cristo teve com a figueira perto de Betânia. Cristo tinha fome e insensatamente procurava figos fora da época – como não encontrou nenhum disse a árvore “que ninguém voltasse a comer do seu fruto”. A árvore murchou e estava morta no dia seguinte, para o espanto de Pedro. Quem tem procurado se aprofundar na história e na vida do Mestre, deve se lembrar de que naquele mesmo dia, Ele chicoteou e expulsou os agiotas do templo, ofendendo dura e abertamente os escriba e fariseus.

 

Cristo, sabiamente sabia o que estava fazendo e a sua intensão era demonstrar aos seus discípulos a força do VERBO, a força das atividades dos impulsos magnéticos – emocionais de ligação e rejeição – e os danos que essas atividades podem causar tanto para o bem, como também, para o mal. Ao falar com os seus discípulos, Ele utilizou esse confronto com a figueira como exemplo e um aviso do poder exercido pela mente sobre os seres vivos.

 

Por que digo isto? Temos que ter o maior cuidado com o que jogamos da boca para fora, principalmente nas redes sociais que deveria ser um elo de união e integração e, hoje, infelizmente passou ser uma selva de ódio, agressão e divisão.

 

Comecei esse texto com uma intenção e, de repente, o texto seguiu nessa direção, muito mais no campo mental/espiritual com uma visão intuitiva e reflexiva, do que sobre o assunto propriamente dito no título: “A sábia decisão da Suprema Corte e as ofensas nas redes sociais dos que se acham os Donos do Mundo”.

 

Volto amanhã sobre esse assunto e desde já peço desculpa se por ventura os ludibriei sobre o tema inicialmente proposto e que vem abundando nas redes sociais, comprometendo a ordem e nos dividindo por classes, cores e, principalmente, por quanto temos monetariamente nas nossas contas bancárias.

 

                                                            João Maria Teixeira da Silva. 

 
 

 

 

 
 
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