Atendendo a solicitação de vários leitores do nosso Jornal, onde os mesmos nos perguntavam “se sabíamos por que a obra que liga a marginal da BR-277 ao Frigorífico Friella está parada a um bom tempo”, hoje pela manhã estivemos visitando o local, fotografando e correndo atrás de informações.
Ao visitar a sede da empresa, um susto. O rapaz que atende no escritório de nome Thiago, foi muito educado e prontamente se prontificou a dar as a informações e, de repente, surge na porta do escritório outro senhor, identificado como Bimba, que pelo visto deve ser o dono da empresa que foi logo disparando: “aqui você não é bem vindo. Estou dentro da minha empresa e aqui quem manda é eu – por favor, se retire”.
Tentei argumentar com ele qual a razão de tanta “ira” tendo em vista que parecia estar com sangue nos “olhos”. “Todas as matérias que escrevemos estão ancoradas no nosso site e se alguma coisa o prejudicou ou ofendeu você tem todo o direito de reclamar e inclusive entrar na Justiça e cobrar os seus direitos”, disse a ele. Não teve jeito – “você sabe as merdas que você anda escrevendo neste teu jornal, sujo” disparou.
Por telefone relatei esse fato ao engenheiro Sandro Borges, responsável pela obra, o qual gentilmente e com muita educação nos informou que não existe nada de irregular com a obra e tudo está dentro do prazo de oito meses estipulado no contrato.
“Já está na nossa programação retomar os trabalhos nesse trecho na próxima segunda-feira, dia 03 de setembro. E quanto a isto que você está me falando que aconteceu na sede da empresa – acho estranho que ninguém me relatou nada”.
Qual a espessura do recape asfáltico estipulado em contrato para essa obra, perguntei: “A espessura é de quatro centímetros”, pontificou. (nesse local ao lado, onde medimos hoje de manhã, a espessura não bate - vamos voltar lá para verificar outros locais)
Quanto a conduta do Dirigente da empresa, estamos solicitando que ele nos comunique por escrito o que é que a nossa redação o tem aborrecido tanto, até por que, somos adeptos de que: “Temos que combater a violência com inteligência, no diálogo, no entendimento e jamais com esse tipo de atitude que pode desaguar num Boletim de Ocorrência, no Ministério Público e na Justiça”.