Uma das coisas que me chamou a atenção e me veio na lembrança no momento em que fiquei sabendo deste pedido de cassação, foi um dos mais elevados ensinamentos do nosso amigo e irmão camarada, cuja energia transcendente nos acompanha em todas as jornadas da nossa VIDA – quando conseguimos estabelecer com Ele, uma permanente conexão de alma e coração voltada para o BEM – o Mestre dos mestres de todos os tempos, carinhosamente chamado de Jesus Cristo: “Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você”.
Por que digo isto?
Lembram quando foi protocolado o pedido de cassação do suplente de Vereador Volmer Roberto Tschinkel? Até minutos antes da votação do pedido em plenário, tinha-se como certo de que, o vereador Marcos Murback seria o voto que iria fazer toda a diferença e não deixar que o Legislativo cometesse uma das maiores INJUSTIÇAS de todos os tempos naquela Casa que deveria ser de Lei, Ordem e JUSTIÇA.
Na época, o vereador em questão, ensaiou um suposto rompimento com a atual administração – dizendo que votaria pela absolvição – imediatamente o outro lado com poder de caneta demitiu todos os funcionários que tinham sido indicados por ele junto ao governo.
E na base do toma lá, dá cá, o que se viu na sequencia é que, o vereador votou pela cassação e, no decorrer dos dias e meses, os que tinham sido demitidos foram retornando ao ninho e recebidos com flores e carinho – e com um sugestivo presentinho todo final de mês em forma de salário.
E o que se sabe, extra oficialmente é que, nesse roteiro sorrateiro para cassar os direitos políticos do Suplente de Vereador Volmer Roberto Tschinkel, ficou acertado e fusionado, duas linhas do transporte escolar. Fato esse que, pelas informações que temos ficou só na promessa, tendo em vista que alguém com força superior andou raciocinando e tomando para si, esse “filão”.
Novamente, vemos aqui a Lei do retorno que o Mestre já pregava quando andava por aqui na região da Palestina. “Lembre-se de que como você se comporta com os outros eventualmente eles se comportarão com você”.
Isso é fato. Tanto para o bem, quanto para o mal, não podemos esquecer que os nossos pensamentos, palavras e ações de hoje tomarão formas em suas experiências nos próximos dias, meses ou anos.
Ás vezes, como nos ensina o Mestre, “a semente leva anos para crescer e transformar-se em colheita e até lá você poderá até ter esquecido o que semeou. Mesmo assim, esteja certo de que aquilo que fizer hoje voltará para você de uma forma semelhante, ainda que você não reconheça ou perceba a conexão”.
Antes de colocarmos aqui na íntegra esse pedido de cassação, diante da atual situação, onde já houve várias prisões e tem gente subindo ao plenário e outras andando pelas Ruas monitoradas com “Tornozeleira Eletrônica”, fica a pergunta no ar: O empresário de Foz apontado nessa Operação como dono das Empresas e que hoje se sabe que é apenas um laranja desta “esculhambação” montada com o propósito de rapinar os recursos públicos, já fez Delação?
Se o fez, por que ainda não foi feita a sua Homologação? Por que a pergunta? Por que esse time que aí está sempre pregou de que lá em cima eles se garantem. E continuam se garantindo?
Outra pergunta: Quem é o responsável pelas indicações no setor Educacional? Quem é que manda neste setor e indicou essa funcionária que está usando Tornozeleira Eletrônica? Por que essa pessoa ainda não foi enquadrada e responsabilizada por todos os atos danosos ao Patrimônio Público que já cometeu em vários setores?
VOLTANDO AO PEDIDO DE CASSAÇÃO
Tudo indica que, perante os seus pares, o vereador em questão será absolvido, ficando assim na mão da Justiça para uma futura condenação.
Por que digo isto? Esse Vereador sabe, e grande parte da população sabe também, que ele mais do que ninguém sabe com riquezas de detalhes tudo o que se passa ali, aonde os acertos e desconcertos vai muito além do que a simples troca de uma lâmpada queimada nos corredores. Qualquer dissintonia no script poderá causar um curto circuito geral, onde até mesmo as araras do pantanal poderão ser eletrocutadas com essa energia de origem lamaçal. Reside aí a certeza da impunidade, ou seja, cumplicidade explícita.
O pedido de cassação que deverá ser lido em plenário na próxima sessão é bom que se diga, está muito bem fundamentado e vem assinado por Volmes Roberto Tchinkel, quem lá atrás ele tinha o dever e a missão de absolvê-lo. Tchinkel teve seus direitos políticos cassados simplesmente por que resolveu colocar em prática o que todo legislador deve fazer – fiscalizar e legislar.