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ENTREVISTA – A nossa entrevistada de hoje é Vitória Roque, segunda colocada na Categoria Infanto Sertanejo no 4º FESMIG...
  Data/Hora: 29.jul.2019 - 21h 59 - Colunista: João Maria  
 
 
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Parafraseando Pietro Ubaldi, eu diria que: observando a beleza e a palpitante energia que a música nos transmite, temos que admitir que tanta beleza e tanta harmonia não podem ser obra do acaso – “não podem ser apenas um milagre da Natureza. Devem ter um autor, que transcende a nossa compreensão”.

 

As grandes canções que tem encantado o mundo e arrastado multidões, nasceram de inspiração que, ao contrário do que muitos imaginam, exigem esforço e muita transpiração.O que mais gosto de fazer é ficar no quarto tocando violão, cantando e fazendo vídeos. A maior parte do dia eu faço isso. Quando não estou treinando handebol, ou estudando. estou no quarto tocando violão e cantando”.

 

Na busca de valorizar, incentivar e ver brotar novos talentos no mundo da música, a nossa entrevistada de hoje é Vitória Roque, 15 anos, porte atlético avantajado, 70 quilos muito bem distribuídos em 1,79 de altura. Além de gostar de tocar e cantar adora jogar Handebol – em jogos oficiais representando o município em competições locais, regionais e estaduais, já conquistou 27 medalhas.

 

No 4º FESMIG, com postura de gente grande, interpretando a música “Noite de Tortura”, estilo sofrência, fez uma linda apresentação, ficando em segundo lugar. Vitória se diz uma apaixonada pela música, católica convicta, se diz praticante. Ao ser perguntado, como define o Papa Francisco, seu grande ídolo, afirmou: “símbolo da paz e do amor ao próximo”.  Com relação ao apoio da família a esse seu projeto de vida, afirma: “Eles me Incentivam e muito – mas devo tudo que sou a minha mãe. Ela é a grande incentivadora, persistente, nunca me deixa desistir – me apoia, briga quando precisa e me aplaude. Ela é minha fonte de inspiração”.

 

Jornal – Por que uma Menina Linda, com apenas 15 anos de idade e um futuro promissor escolhe numa final de um Festival, uma música como esta, “Noite de Tortura”. A Vitória está apaixonada?

 

Vitória – Não estou apaixonada. Escolhi essa por que amo esse estilo de música sertaneja.

 

Jornal – Demonstraste muita intimidade com o palco – ótima presença, postura e interatividade com o público. Toca algum instrumento, frequenta aulas de música e dança?

 

Vitória - Comecei tocar violão aos sete anos de idade no Centro Cultural, com o Professor Eder Terra. Ele sempre me incentivou a cantar e tocar. Hoje toco viola e há dois meses estou fazendo aula de voz. Amo tudo que faço.

 

Jornal – Participou do Festival mais como hobby ou o desejo é mesmo se atirar no mundo da música e fazer disso o seu projeto de vida?

 

Vitória - Se Deus me permitir à música será o meu projeto de vida. Eu amo a música, sinto que ela faz parte de mim.

 

Jornal – O estilo mais sertanejo, chapéu de vaqueiro e bota – sempre gostou deste estilo?

 

Vitória – Sim! Sempre gostei. Me identifico com esse estilo. Sou apaixonado por música sertaneja.

 

Jornal – Qual tem sido o papel dos teus pais nessa escolha pela mundo da música?

 

Vitória – Eles me Incentivam e muito – mas devo tudo que sou a minha mãe. Ela é a grande incentivadora, persistente, nunca me deixa desistir – me apoia, briga quando precisa e me aplaude quando mereço. Ela é minha fonte de inspiração. Além da minha família, devo muito também ao Professor Eder - ele sempre me incentivou a cantar.  Devo muito a ele – muito obrigado Professor Eder Terra. Só tenho que agradecer a Deus pela família e pelos amigos que fazem parte da minha vida.

 

Jornal - Sei que você pratica esporte também - se tivesse que escolher entre o esporte e a música, teria uma escolha ou você acha que um complementa o outro?

 

Vitória – Amo o esporte e com certeza o esporte ajudar a dinamizar qualquer outra atividade e, no caso da música então, é complemento sim.

 

Jornal – Além da música – tem alguma outra mania?

 

Vitória - Não tenho mania. O que mais gosto de fazer é ficar no quarto tocando violão, cantando e fazendo vídeos.  A maior parte do dia eu faço isso. Quando não estou treinando handebol, ou estudando, estou no quarto tocando violão e cantando.

 

 

 
 

 

 

 
 
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