Joaquim Silva e Luna recebeu Gleisson Alisson Pereira de Brito nesta quinta-feira (15), no Centro Executivo da binacional.
Da Assessoria - Fotos: Sara Cheida - Itaipu Bincional - O diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, recebeu nesta quinta-feira (15), no Centro Executivo da binacional, em Foz do Iguaçu (PR), o reitor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), Gleisson Alisson Pereira de Brito, e o vice-reitor, Luis Evelio Garcia Acevedo.
Foi a primeira reunião entre os dois dirigentes desde que Gleisson tomou posse, no dia 19 de junho, em Brasília (DF), com a presença do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Ele vai comandar a instituição no período 2019-2022.
Também participaram do encontro o diretor de Coordenação da Itaipu, Luiz Felipe Carbonell, a secretária executiva da Direção Geral, Rosimeri Fauth Ramadas Martins, o assistente do diretor-geral, coronel José Ricardo Áureo, e o assistente da Diretoria de Coordenação, Márcio Ferreira Bortolini.
Silva e Luna destacou que Itaipu e Unila são exemplos de integração regional e compartilham áreas comuns – alguns cursos da universidade funcionam nas instalações do Parque Tecnológico Itaipu (PTI). “A aproximação entre as duas instituições é muito importante”, disse.
Um dos assuntos tratados foi a obra inacabada do campus da Unila, próximo à entrada da usina (que é área de segurança nacional). A construção começou em junho de 2011, em terreno de 45,7 hectares doado por Itaipu, mas foi abandonada pelo consórcio responsável, com pouco mais de 40% das edificações previstas. Itaipu e Unila definiram um calendário de reuniões para buscar a melhor solução para o problema.
A Itaipu
Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,6 bilhões de MWh. Em 2016, a usina brasileira e paraguaia retomou o recorde mundial anual de geração de energia, com a marca de 103.098.366 MWh. Em 2018, a hidrelétrica foi responsável pelo abastecimento de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 90% do Paraguai.