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LUCIANO REAGE: “aquele Projeto é meu e da Vânia”... Ninguém quis denominar aquilo de Túnel do Albino...
  Data/Hora: 8.dez.2019 - 9h 32 - Colunista: João Maria  
 
 
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Nada contra a arte, Luciano... Muito pelo contrário. Veja que quando se trata de arte, não é de se surpreender, que haja diferença de opinião sobre assuntos subjetivos, como a intenção e a beleza, por exemplo. Considero-me um apaixonado por todos os tipos de arte. E, acredite, esse amor pela arte tem sido em minha vida a prioridade das prioridades...

 

E só tenho que parabenizar iniciativas como esta de transformar os espaços urbanos em algo bonito de ser visto em qualquer hora do dia e da noite.

 

“Jamais esperava algo assim, logo de você que tem apoiado tanto a cultura. Os artistas criaram a gravura sem nossa participação. São dois profissionais, ambos criaram no papel sem conversar comigo ou com a Vânia Orestes que somos os coordenadores”, me disse Luciano, logo após a matéria sobre a pintura do túnel que fizemos, ressaltando que irá fazer um BO na Delegacia – “se aquela pintura for pichada, o responsável é você por essa matéria”.

 

E continuou: “Muitos pioneiros tinham bigodes. O milho é uma das culturas que impulsionaram nossa economia. Tem uma brincadeira com a vaquinha abduzida. E arar a terra, colher a plantação muitas vezes a noite e dia. Sinto muito se você não tem mais espírito cultural. É uma lastima. O projeto Encontros e Caminhos tem o objetivo de fazer a comunidade conversar sem rancor e ódio”, completou.

 

Digamos então Luciano, que tudo não passa de mera coincidência... É isso? Você, inclusive pede para que antes de escrever algo assim, procurasse conhecer o “Projeto Encontros e Caminhos”.

 

Pois bem, devo informar que a primeira coisa que fiz antes de escrever o que escrevi, foi justamente buscar conhecer um pouco mais sobre este importante Projeto que vem sendo desenvolvido pelos Municípios Lindeiros, em parceria com a Itaipu Binacional. E, como podes verificar nas fotos ao lado, algo semelhante a esta pintura, onde se coloca uma figura semelhante a uma liderança local pilotando um trator como um bom agricultor que planta o milho e o transporta generosamente para ser industrializado e fomentar a cadeia produtiva...

 

Mera coincidência? Pode ser que sim, mas acredito que não... Nada contra a figura de um agricultor com um “bigode” farto pilotando um trator – muito pelo contrário. O que somos contra está muito bem explicitado na matéria que fizemos.

 

Somos contra ao que em questão de dias todos estarão comentando e falando na Rua – “hoje passei pelo túnel do albino”, como as pessoas dizem quando passam em frente a Igreja matriz – “o pau do prefeito continua lá”, muitos acrescentam: “apodrecendo no tempo sem que ninguém responsável pelo setor faça alguma coisa...”

 

Nada contra a arte, Luciano... Muito pelo contrário. Considero-me um apaixonado por todos os tipos de arte. E, acredite, esse amor pela arte tem sido em minha vida a prioridade das prioridades... E só tenho que parabenizar iniciativas como esta de transformar os espaços urbanos em algo bonito de ser visto em qualquer hora do dia e da noite.

 

Veja que quando se trata de arte, não é de se surpreender, que haja diferença de opinião sobre assuntos subjetivos, como a intenção e a beleza, por exemplo.

 

Procurando dar um pouco mais de clareza a esse assunto, no livro “Perspectivas imagéticas”, lançado em 1996, por um Grupo de Estudos sobre a Nova Ecologia dos Meios, num dos capítulos dedicados aos espaços urbanos, os autores nos lembram de que “esse espaço não lugar, somado a mobilidade é a filosofia de conhecimento livre e oferece uma perspectiva em prol de uma sociedade melhor”.

 

Relatam que, ao ser perguntado a um cego sobre a definição de beleza, descobriram que “o mais importante não é o convívio, mas o produto deste convívio, que desencadeia um reflexo do comportamento coletivo”.

 

Ou seja, “a memória é o alicerce que une o expectador e uma obra de arte; quando uma imagem, sobretudo no tempo, mesmo ao perder o referencial físico, a função pode ser construída através de uma interação, um processo de estética de relação com o passado”.

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 
 
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