Em qualquer país civilizado
Onde a Lei retrata a sua Constituição
Seus dirigentes sabem que povo não é gado
E sim, a alma e a vida de uma Nação...
Como admitir que em plena pandemia
Alguém que se diz presidente
Não respeite a ciência e a medicina
E não faz nada para salvar a sua gente?
Como admitir que o Chefe de um país
Incentive os seus amestrados sem noção
A invadir um hospital e destruir respiradores
Que visa salvar a vida da população?
É por essas e outras que está certíssimo o jornalista Carlos Henrique Machado Freitas, em seu artigo de hoje intitulado – “O que o general disse a Trump foi: EUA não é Rio da Pedras, não me chamo Ramos e Carluxo não manda em mim”.
Em seu brilhante artigo, lembra o jornalista que “Quando o comandante das Forças Armadas dos Estados Unidos, general Mark Milley, pediu desculpas publicamente por participar do circo de Trump, ele foi claro: Aqui não é aquela zona chamada Brasil em que general recebe ordens de miliciano e de seus filhos”.
E continua exemplificando e traduzindo de forma sucinta o que disse o general – “Aqui não se bajula quem condecora chefe do Escritório do Crime”.
E continua demonstrando de forma clara e abrasadora de que o que acontece por aqui “é coisa de República das Bananas”.
“Não vou me dar ao desfrute de sujar a farda do exército dos EUA para um presidente vigarista que sonha em usar as Forças Armadas para intimidar o próprio povo americano e posar de Bíblia na mão, ao lado de um Malafaia ou um Edir Macedo da vida”.