Foto ilustração: Obra a Verdade saindo do Poço de Jean-Léon Gérôme
Jovem era profundamente
Emocional, com um coração caloroso
Se preocupava com todos em
Um espírito de companheirismo.
Suas ações e ATITUDES
Comovia o povo e preocupava os
Responsáveis pelas tradições e não se
Importava com as reações das pessoas e
Sim, em SER compreensivo com
Todos e falando o que sentia, usando
O riso diante das hipocresias...
Resgatar, viver e pregar
A sua história de VIDA DIVINA,
É entender e compreender
O que veio nos ENSINAR
Na SUA passagem pela PALESTINA...
Obrigado Mestre, por nos ensinar
Que a Oração e a Meditação
São muito mais importante
Para a alma, mente e coração
Do que uma saborosa refeição...
Obrigado Mestre por nos ensinar que para percorrer o Seu Caminho, devemos entender “que é um caminho de autoanálise contínua, onde é necessário ter coragem para olhar nossas ações à luz do AMOR e enxergar a verdade a respeito dos nossos próprios pensamentos e emoções”.
O bom disso tudo Mestre – é saber que “na medida em que vamos progredindo no Caminho, perceber a verdade dos outros e entender o que os impulsionam e os fazem cometer erros em seus relacionamentos, em seu ambiente de trabalho e na família se torna mais fácil”.
- “Sim! Quanto mais você tiver empatia para com os outros, entender o que os motiva, perceber as dificuldades que os impulsionam às ações irrefletidas – mais elevada se torna a sua espiritualidade, o seu próprio sentido de compaixão e amor para com estes, pois estão realmente fazendo o melhor que podem no ambiente e nas circunstâncias que criaram para si mesmos. A partir desse ponto de vista, fica cada vez mais fácil pedir desculpas, até que chegue o momento em que, percebendo a verdade das outras pessoas com tanta clareza, você não vê a hora de perdoar e esquecer toda a tensão e crítica para com elas”.
- Um dos seus belos relatos Mestre, que demonstra a força do verbo, a força do “poder mental” foi o seu confronto com a figueira perto de Betânia...
- “Sim! Eu tinha fome e insensatamente procurava figos fora de época. Quando não encontrei nenhum, disse a arvore: “que ninguém voltasse a comer do seu fruto”. A árvore murchou até as raízes e estava morta no dia seguinte, para o espanto de Pedro. Aquilo foi um tempo em que eu, como Jesus, era totalmente irresponsável quanto ao uso de meu “poder mental” e causei danos dos quais me arrependi. Entretanto, ao falar com meus discípulos, também utilizei aquilo como um exemplo e um aviso do poder exercido pela mente sobre os seres vivos”.
- Tudo isso é bastante compreensível Mestre, tratando-se de erros cometidos nos relacionamentos, no ambiente de trabalho e na família – mas, como aceitar sem reclamar e sem criticar quando eles são praticados no exercício do Serviço Público – onde quem mais tem, mais quer e não pensa duas vezes para meter a “mão grande” e subtrair o que deveria beneficiar a Saúde, a Educação, enfim, as pessoas que mais necessitam de ajuda do Poder Público?
- “A Lei do retorno é infalível. Colhe-se o que se planta. Continue fazendo o seu trabalho com isenção e bondade no coração... Todos passam por tempos difíceis... Todos estão sujeitos a períodos de perturbação, de uma maneira ou outra. Este pode ser um tempo de tremendo crescimento interior e de movimento em direção à felicidade, ou um tempo de contínua amargura e ressentimento”.