Foto ilustrativa - Divulgação/Internet
Eu diria que em São Miguel tem uma boa parcela que nadou de braçadas nos últimos oito anos – que tem sim, muito a comemorar. Afinal, seus algozes e líderes materiais e intelectuais estão soltos – ainda não livres, mas leves e respirando ar puro e podendo ver o sol nascer redondo – e não de uma forma quadrada, entre as grades..., chato isso, não.
O texto a seguir referente ao título dessa matéria, está circulando nas redes sociais e muita gente está replicando no seu perfil – veja: “Fogos pra comemorar o quê???
Mortes?? Familiares e amigos que perdemos? E muitos que estão internados bem mau em hospitais, que não sabem se sairão?
Este é um ano para tentar esquecer... Acredito que quando 31 de Dezembro chegar, às 23:59h, não devemos lançar fogos de artifício.
O que devemos fazer, é soltar balões brancos e uma oração agradecendo, simplesmente ter um minuto de silêncio em intenção por todas as vidas que foram perdidas em 2020. Este não será um momento para piadas ou celebrações e muito menos de fogos.
É tempo de reflexão e de pedir à Deus pela sua Família e por todas as Famílias do mundo e dar gratidão ao Pai Celestial por estarmos vivos e respirando... Copia e cola no teu perfil”, solicita o texto.
Bom..., muito bom! Uma ótima reflexão – mas, em São Miguel, a notícia que circula nos bastidores, ainda não confirmada pelo estafe oficial, é que haverá queima de fogos sim. E, pelo visto, nas entrelinhas devem estarem comemorando não só o avanço da PANDEMIA, COMO A DOCE ALEGRIA de ver os seus comparsas – Charles Zilio e Claudiomiro da Costa Dutra, respirando ar puro fora da Penitenciária Laudelino Neves de Foz do Iguaçu.
É isso? Pode ser que sim, pode ser que não – mas o texto serve sim, de reflexão e um aviso aos navegantes que nada mais poderá ser como antes no céu de Abrantes.
Pode ser que sim, pode ser que não, sim – até por que, uma possível comemoração, poderá ser pelo fim de um ciclo, nocivo e destrutivo que surrupiou dos cofres públicos com danos irreparáveis para o nosso Desenvolvimento mais de R$ 100.000.000,00 – que estão por aí, tipificado em licitações, notas e mais notas, sem que os nossos “edis” (principalmente os da base), não mexessem um dedo para coibir.
São cumplices e a Justiça fez a coisa certa – prender só dóis, não vale – tem que ser todos ou nenhum...
Voltamos a esse assunto, ainda esse ano..., focando o futuro e a necessidade de estarmos pisando firme e jamais entrarmos em briga de foice no escuro...