Foto ilustrativa – Divulgação/Internet
Jesus! Eu estive lá
E senti as pedras quentes sob as
Sandálias em meus pés, e
Um forte calor do sol
Sobre a minha cabeça.
Conversei, dialoguei e
Respeitosamente procurei
Introduzir a minha palavra, porque
Sabia que o edifício do
Templo era dedicado a um mito e não a
Orações – era um lugar de sacrifícios.
- Importante isso, Mestre! O Templo era um lugar de sacrifícios onde os animais eram abatidos vivos em frente da multidão e oferecidos ao “Deus Jeová” para pagamentos dos seus pecados. E a grande revolta dos Poderosos da época era que, com o CONHECIMENTO adquirido após a Iluminação no deserto, apenas pregando o Amor Incondicional conseguia esticar o braço sobre a cabeça de um paralítico, por exemplo, e fazê-lo andar. Atraindo assim as multidões em plena luz do dia para que todos pudessem ver. Um ato de AMOR que os Sacerdotes asseguravam que somente Deus poderia fazer. Acusando-o de blasfêmia por estar usurpando o papel de Deus. Era isso?
- “Sim, realmente estive ali na Palestina, há mais de dois mil anos. Vivi entre os homens e mulheres simples que haviam sido ensinados a temer Jeová de uma maneira muito real e que estavam obcecados com o pagamento dos sacrifícios na fogueira, para afastarem o castigo imposto pelos seus pecados.”
- “Eu fui criado e doutrinado no medo de Jeová, - mas havia nascido para despertar os Judeus do seu longo sono de mitos e falácias – para livrá-los de sua opressiva história de guerras e derramamento de sangue, de disputas e discussões, da exigência de uma cabeça pela perda de um olho, do esconder e varrer para debaixo do tapete os pecados que não tinham importância se não fossem descobertos. E se fossem descobertos, então todo o peso da Lei Mosaica cairia sobre a cabeça do pecador sem compaixão ou misericórdia, nem sequer um pensamento hesitante sobre as verdadeiras circunstâncias que envolviam a transgressão.”
- Obrigado Mestre! É dificil acreditar que essa psicologia do medo ainda é adotada largamente nos dias atuais.