Foto ilustrativa – Divulgação / Internet
Justiça, respeito
E compaixão por todos os
Seres vivos. Ambos falamos de
Um Deus de Amor,
Segundo a forma
E a visão do nosso
Mais elevado conhecimento,
Alcançamos e recebemos
O influxo de inspiração, em nossas
Mentes em Vida.
É o Amor Divino em Ação.
Que linda revelação, Mestre! Estais nos dizendo que ambos têm origem em uma Mente Única. Ou melhor, um único espírito que viveram em épocas diferentes? É isso?
- “Sim! Somos um único espírito. Dividir-nos numa “pessoa” com nomes diferentes – Jesus e Maomé, ou Maomé e Jesus, - é o mesmo que dar sobrenomes diferentes a gêmeos idênticos, porque um deles ensina literatura e o outro, matemática. Ambos pertencemos a Consciência Crística, ambos somos individualizações da Consciência Divina”.
- “Quando estivemos na Terra, ambos falamos de um Deus de Amor e de Compaixão, segundo a forma pela qual nossa condição humana nos permitia perceber nosso conhecimento inspirado de Deus”.
- “Você deve ter em mente que ambos éramos seres humanos profundamente condicionados por nossas crenças tradicionais herdadas através dos séculos. Portanto, nossa inspiração nos veio através de mentes já portadoras de outras ideias”.
- “Como já disse, a inspiração, a menos que seja dirigida para uma mente limpa e desprogramada, sempre assumirá a característica das convicções adquiridas no condicionamento da primeira infância”.
- “Ao cessar o influxo de inspiração, a mente racional assume o controle e começa a explicar o novo conhecimento e a nova visão segundo as referências do que já é aceito pela mente humana”.
- “Mas como já contei antes, fui um rebelde quase desde o início de minha vida e não podia aceitar as crenças Judaicas. Eu era uma vasilha limpa, ávida, receptiva, de mente aberta, na qual se poderia derramar a VERDADE da Existência no deserto, me permitindo ver claramente a Consciência Universal”.
Maravilhoso isso, Mestre! Estais nos dizendo que no fundo, no fundo, todo o Seu Conhecimento tem o propósito de levar essa inspirada mudança nos nossos corações, que nos levará a reconhecer nossa essencial irmandade em espírito e a manter relações pacíficas, onde todos possam extrair Luz da mesma Fonte do Ser? É isso?
“Sim! Continuamos no próximo texto...”.