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João Maria
 
   
 
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O Monstro da Guerra ressuscitado por esses que estão correndo atrás do mapa da mina, brincando com gasolina e com o fósforo na mão...
  Data/Hora: 18.abr.2022 - 7h 7 - Colunista: João Maria  
 
 
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Imagens - Divulgação / internet - Viemos aqui por que vemos em vocês a possibilidade de despertarem com grande zelo para a beleza infinita que a VIDA nos dá - como nos ensina Sêneca, “Devemos julgar grandes coisas com grandeza de alma; caso contrário, o que é realmente nossa culpa parece ser culpa dos outros”.

 

Sou totalmente a favor de uma gigantesca revolução mundial, sim, – mas uma revolução de valores, onde a preocupação seja com o SER e não com o TER. E, no entanto, o que estamos vendo é que todo o potencial humano está sendo direcionado para as máquinas, onde sofisticados computadores são programados para auferir mais e mais lucros, ao materialismo extremo protegido e defendido pela força das armas em detrimento a vida, até mesmo de crianças inocentes.

 

Usei o termo “O Monstro da Guerra” para ilustrar o título dessa matéria, como retórica para lembrar a esses dois líderes mundiais que a mensagem que devemos passar ao mundo hoje, amanhã e sempre – é que uma boa educação deve vir de berço e o respeito a VIDA, é a mais nobre virtude que um ser humano pode ter.

 

Quando uma criança bate em outra e isso a faz chorar, é natural que a criança agredida, pelo impulso do seu ego, queira reagir de volta – ela está programada para defender-se do outro. É uma reação natural, é o seu instinto de defesa.

 

O que os pais devem dizer a essas crianças? No caso desse conflito, requer que essas duas organizações OTAN e ONU, como tutores da segurança mundial, deveriam ensinar-lhes que “a vingança em um conflito, somente o aumenta – trazendo mais dor para ambos os lados, por que a vingança não tem sentido algum. É um bumerangue que vai e volta com força redobrada para atingir o seu ponto de origem.

 

É a Lei inexorável da Semeadura – “colherás o que plantaste”. Isso é Divino, faz parte desta Inteligência Cósmica Universal que nos legou a Natureza e tudo o que existe dentro e fora de nós. Nem mesmo os melhores e maiores avanços tecnológicos do mundo poderá se contrapor a isso.

 

E, no entanto, o que vemos nas reuniões destas duas Organizações que hoje exigem um cessar fogo – é uma equipe de bombeiros (formada por diplomatas e aristocratas do sistema), que ao invés de usarem água nas suas ‘mangueiras verbais’ para combater o incêndio, estão usando gasolina com o fornecimento de armas, sanções, informações e tecnologia de destruição e com a demonização do conflito – quase que unânime – de um só lado.

 

Como encerrar o diálogo e expulsar uma nação com o tamanho e o potencial da Rússia do Conselho da ONU? Isso é querer Paz?

 

Por que não se agiu antes para evitar esse conflito? Quem foi que financiou, orientou e deu treinamento para os batalhões de nazistas declarados nos últimos oito anos dentro da Ucrânia?

 

Se realmente querem a PAZ, ao invés de todas essas sanções, não seria mais producente enviar uma equipe de diplomadas a Ucrânia e a Moscou dialogar diretamente com os envolvidos, com saudações ao estilo Sêneca, tipo: “Viemos aqui por que vemos em vocês a possibilidade de despertarem com grande zelo para a beleza infinita.”

 

Vamos desarmar os espíritos, deixar as desavenças de lado e apressar um acordo de paz; pois entendemos que somente com a paz a nossa missão como seres humanos será uma bênção para nós. Continuar alimentando esse conflito é algo vergonhoso para todos nós, pois estamos gastando nossas energias e nos ocupando com algo repugnante, enquanto lá fora milhares de pessoas estão sofrendo, com fome e frio por causa desse conflito.

 

Nossa missão é de PAZ e estamos aqui não para culpar esse o aquele – estamos aqui para “cuidar que todo o tempo pertença a nós. Isso, no entanto, não pode acontecer, a menos que, em primeiro lugar, nossos próprios seres comecem a pertencer a nós”, como ensinava Sêneca, um dos maiores entre os melhores filósofos da humanidade.

 

Não seria mais prudente usar esse tipo de diálogo?

 
 

 

 

 
 
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