“Arar a terra, plantar e colher – é esta a atividade do homem do campo, que movimenta a nossa economia. Todos os setores como a indústria, o comércio, o transporte e serviços são beneficiados pela força da nossa agropecuária, como tem ressaltado o deputado”.
Em contato com a nossa redação, o empresário Jaime Zorzetto, Diretor do Grupo DISAM, nos disse que apesar de uma série de entraves burocráticos que precisam ser equacionados para o setor deslanchar – as perspectivas são ótimas. “Só vamos ter um crescimento sustentável e saudável quando todos os setores envolvidos fizerem a sua parte. No agro, setor do qual faço parte, eu vejo que os nossos agricultores estão apostando mais em pesquisas e desenvolvimento de soluções cada vez mais inovadoras que preserve o meio ambiente e traga resultados para o produtor e para o meio ambiente”, discorre.
No seu ponto de vista, “defender o agro é estar ao lado de quem produz, de quem gera emprego, de quem coloca alimento de qualidade na mesa do povo brasileiro. É defender a geração de emprego e renda, no campo e na cidade”, como tem afirmado o deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), candidato a reeleição.
“Basta vermos os números para verificarmos a importância do campo para o Brasil – seja as pequenas, médias e grandes propriedades que colocam o alimento na nossa mesa”, diz com orgulho - ressaltando que o setor cresceu 44% no ano de 2022 e a perspectiva é que vamos ter a maior safra de grão da nossa história, podendo atingir 87,4 milhões de toneladas.
Lembra que uma das grandes preocupações da ONU tem sido a Segurança Alimentar da humanidade, principalmente por conta do aumento populacional. “Essa tem sido a maior preocupação da Organização das Nações Unidas (ONU). Estudos feitos pela própria ONU, demonstram que a galinha de ovos de ouro que ainda tem muito a contribuir é o Brasil, tanto em questão de áreas de produção e o consequente aumento de produtividade”.
“E nesse aspecto, precisamos ressaltar a grande contribuição que o deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), tem dado ao nosso país. A sua luta como legislador, tem sido no sentido de procurar destravar a nossa legislação para que o setor possa continuar crescendo e o nosso país possa se tornar de fato o grande celeiro da humanidade”, ressalta.
“Mesmo com todos os entraves burocráticos, como custo de produção, pedágio e transporte caro, o Brasil é hoje o terceiro produtor de alimentos do mundo. Só perdemos para a China e para os Estados Unidos” – ressalta, porém, que a China devido a sua grande população, só produz para o mercado interno. “Em termos de exportação de alimentos, ficamos em segundo lugar e só perdemos para os Estados Unidos”.
Perguntado sobre a questão ambiental, foi enfático em dizer que a responsabilidade do setor com o meio ambiente está em dia – e que, a maior parte dos produtores rurais preservam e cuidam muito bem das suas áreas de preservação, como prevê a nossa legislação. “Arar a terra, plantar e colher – é esta a atividade do homem do campo, que movimenta a nossa economia. Todos os setores como a indústria, o comércio, o transporte e serviços são beneficiados pela força da nossa agropecuária, como tem ressaltado o deputado”.