Por Revista Prosa Verso e Arte, via redes sociais,
Um grande mestre no campo da educação, Morin defende o aprendizado a partir do erro e o estudo do conhecimento já no ensino fundamental. “A autoridade dos professores está em crise porque a escola não tem conseguido se adaptar à nova autonomia dos jovens”. O filósofo francês Edgar Morin fala sobre um dos temas que o tornou uma influência mundial, a educação.
Doutor honoris causa em 17 universidades, Morin não acredita na educação que vem de cima, a lápis vermelho e castigo. Ele é a favor de um diálogo contínuo na magnífica aventura do conhecimento. Há alguns anos Morin se questiona sobre as novas fronteiras da pedagogia, e no manifesto Ensinando a viver, ele imagina uma revolução educacional do século XXI, uma “metamorfose”, diz ele, que pode reconstruir as bases do ensino, em sintonia com a nossa civilização, cada vez mais interligadas e multidisciplinares. “É errado privilegiar uma cultura científica, tecnocrática, sacrificando uma cultura humanista”, explica o intelectual francês.
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