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Latinoware 2012 bate todos os recordes e se consolida como a mais importante de todas as edições
  Data/Hora: 20.out.2012 - 8h 54 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 

A Conferência Latino-Americana de Software Livre – Latinoware 2012 se consolidou como a de maior sucesso entre todas as nove edições. Este ano, foram 4.238 participantes e mais de 200 atividades, como palestras, mesas-redondas, minicursos e outras ações relacionadas às tecnologias livres.

O evento foi considerado um grande sucesso na avaliação dos organizadores. A edição de 10 anos já tem data marcada: será nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2013.

 

A Latinoware 2012 reuniu participantes de todos os estados brasileiros. O Paraná foi o estado com o maior número de representantes – 1.642 – seguido do Rio Grande do Sul, com 335 inscritos; Minas Gerais, com 319; Santa Catarina, com 233; e Distrito Federal, com 214 participantes.

 

Além dos brasileiros, 526 estrangeiros também marcaram presença na Latinoware 2012. O maior grupo foi o do Paraguai, com 444 participantes. Argentina, Chile, Colômbia, Itália, Nigéria, Peru,  Arábia Saudita, Reino Unido, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela também contaram com representantes no evento.

 

Presença feminina

 

As áreas de tecnologia, até pouco tempo restritas ao universo masculino, contam cada vez mais com a presença feminina. Este ano, 943 mulheres participaram da Latinoware, que ofereceu um espaço exclusivo para que as profissões discutissem assuntos tecnológicos e a causa feminina no setor. Dois grupos formados exclusivamente por mulheres - as Nerds de Batom e as Mulheres na Tecnologia (MNT) – comandaram as atividades.


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2013: 10 anos de Latinoware

 

Em 2013, a Latinoware - considerada um dos maiores eventos de software livre do mundo - comemora 10 anos. A edição de 10 anos já tem data marcada: será nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2013.

 

A Latinoware é promovida pela Itaipu Binacional e pela Fundação Parque Tecnológico Itaipu – Brasil, com o apoio da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), da Dataprev, do Google, da empresa Dextra e da Caixa Econômica Federal.

 

Mais informações sobre o evento, podem ser obtidas no site www.latinoware.org.

 

 

 

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Veja outras matérias da Latinoware - último dia
 
PTI apoia as tecnologias livres


O Parque Tecnológico Itaipu (PTI), é um polo de desenvolvimento e de apoio ao software livre. Em um dos estandes da Latinoware 2012, no Espaço de Exposição, os participantes puderam conferir detalhes deste trabalho e números que comprovam o incentivo permanente aos projetos de código aberto.


No segmento de servidores, o uso de sistemas operacionais livres no PTI é de 95%, de um total de mais de 130 servidores, entre máquinas físicas e virtuais. Com relação aos softwares utilizados nesses ambientes, estão exemplos diversos como OpenLDAP, Samba, Apache, Squid + HAProxy, FreeRadius, Bácula, Tomcat, Nagios, Cacti, Postfix, Cyrus, Bind e Cups.

Os bancos livres também são destaque – PostgreSQL e MySQL – e correspondem a 95% de todos os dados do PTI. O Parque também está em um processo de migração acelerada na área da telefonia, com mais de 40% dos ramais migrados para o PBX livre Asterisk, em conjunto com o software de gerenciamento SNEP, que também é livre.


Na área de microinformática, de um total de quase 400 estações de trabalho, mais de 65% executam o sistema operacional livre Ubuntu, além de um arsenal de outros software livres, como, por exemplo, o Libre Office, suíte office oficial, mesmo para estações que não utilizam sistemas operacionais livres.


A contribuição do PTI vai além da utilização. O Parque é um dos organizadores da Latinoware e tem uma forte atuação no desenvolvimento de melhorias na solução Expresso Livre, que são colocadas à disposição para a comunidade sem nenhum custo.



Centro Internacional de Hidroinformática

Mais uma vez os trabalhos desenvolvidos pelo Centro Internacional de Hidroinformática (CIH) também estão sendo divulgados na Latinoware. No estande montado no Espaço da Exposição, os participantes se cadastraram e receberam via e-mail informações relacionadas aos sistemas e projetos desenvolvidos pelo Centro, como é o caso da Web Rádio Água, um espaço colaborativo que possibilita a troca de informações e de experiências relacionadas à água e outras questões ambientais.

Como uma das grandes especialidades do CIH é o desenvolvimento de sistemas de geoprocessamento, no estande do Centro os participantes puderam apontar na tela da televisão a sua localização geográfica.

 

Como parte da programação do evento, na manhã dessa sexta-feira (19), os analistas de sistemas Cesar Habby e Jônathan This ministram a palestra ‘Desenvolvimento de Sistemas de Mapas Interativos Utilizando Software Livre’.

No período da tarde, Luis Henrique Weiss – participante e colaborador da comunidade internacional de gvSIG – promoveu o minicurso ‘Geoprocessamento utilizando plataformas livres. MC4h’.

 

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Software auxilia no desenvolvimento de alunos portadores de necessidades especiais

 


O professor Marcos Silva Vieira desenvolveu um projeto sobre a integração dos alunos com deficiência através do Software Livre Educacional.


Parte da pesquisa elaborada por ele, concluída em dois anos, foi apresentada no Espaço Venezuela na tarde desta sexta-feira.


“Comecei a perceber que os trabalhos realizados com os alunos no laboratório de informática refletiam num melhor convívio em sala de aula e também fora dela”, afirmou o professor.


Por mais simples que as atividades desenvolvidas com o software livre educacional possam parecer, como jogos de ligar os pontos, pintar ou montar peças, elas auxiliam na motoricidade fina e ampla e conclusão de atividades com resultados satisfatórios.


Elas ajudam na integração social, proporcionam mudanças no comportamento, e oferecem mudanças no comportamento e autoestima do aluno.


“Toda sociedade ganha com esses meios de tornar as pessoas com deficiência mais produtivas e incluídas na sociedade; não é um ato de caridade, e sim um direito”, ressaltou Vieira.

 

 

Nem para ganhar dinheiro, nem para salvar o mundo, TI Verde serve para economizar

 

No último dia Latinoware 2012, sem “mimimis” e com muita objetividade, a palestra sobre Tecnologia da Informação Verde deu dicas de como aderir e poupar dinheiro com essa prática.


Luiz Henrique R. Rodrigues, Julio e Jerônimo Madruga apresentaram cases de sucesso de grandes empresas que já aderiram a TI Verde, cujos princípios são poupar energia, aproveitamento de recursos e destino correto do lixo tecnológico.

Entre as ações simples de implementar essa tecnologia na prática, estão imprimir só o que for extremamente necessário, usar fontes que exigem menos tinta, como é o caso da ecofunt, e usar a tela do desktop com fundo preto, caso o monitor não seja de LCD.

Usar um servidor como o LTSP e desligar o monitor para poupar energia elétrica também são consideradas práticas da TI Verde.


“Sustentabilidade tem que ser mais do que uma palavra da moda, tem que ser uma realidade no cotidiano das pessoas”, concluiu Luiz Henrique.

 

 

 

 

 

Lixo Eletrônico transformado em obra-de-arte

 

Você tem um computador antigo guardado em casa e não sabe mais o que fazer com ele? A Sudotec sabe um destino ideal para esse lixo eletrônico que está atrapalhando a sua vida dentro de casa: o Programa de Reciclagem Sucatec.


O Sucatec é desenvolvido em Dois Vizinhos (PR), e desde 2011 transforma o lixo eletrônico em objetos que caem bem em qualquer tipo de decoração.

Segundo a coordenadora do Sudotec, Daniela Tremea, a coleta do lixo eletrônico é feita pela empresa PEMA nos “ecopontos” espalhados pela região e depois separado corretamente de acordo com cada composto.

“Existe todo um cuidado na separação dos materiais considerados tóxicos para depois cada material ser destinado corretamente”, conta.


Além dos materiais se transformarem em verdadeiras obras-de-arte, outros ainda podem ter vida útil e são doados para diversas entidades.

 

“Sempre tem aqueles monitores antigos, quadrados, que as pessoas não querem mais. Alguns deles ainda servem para serem utilizados, por isso doamos a outras entidades”, conta.


Toda a produção é vendida e o dinheiro arrecadado é destinado para a compra de novas matérias primas. “Por mais que a gente utilize o lixo eletrônico na confecção, ainda precisamos de outros materiais que são essenciais, como por exemplo, cola, durex e outros materiais que auxiliam na construção”, revela.


Daniela comentou que antigamente não existia uma conscientização das pessoas quanto a este tipo de lixo, que era jogados junto com o lixo doméstico. Como consequência, o impacto desse tipo de resíduo era muito grande.

 

“Com o Sucatec, nós transformamos o lixo eletrônico em oportunidades, pois possibilita o desenvolvimento de novos artesãos e garante emprego e renda”, conta.

A Sucatec está expondo os objetos em uma estande no Espaço de Exposições da Latinoware 2012.


Curiosidade

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a geração de lixo eletrônico cresce três vezes mais do que o lixo convencional. O estudo ainda ressalta que o Brasil é o campeão na geração de lixo eletrônico por habitante: meio quilo por ano.

 

 

“Olhar Contestado”, um exemplo de produção com ferramentas livres

 

A quinta-feira (18) foi de cinema na Latinoware 2012. No Espaço Venezuela, o documentário “Olhar Contestado” – que teve boa parte da produção realizada com recursos livres – foi exibida aos participantes do evento. A produtora do filme, Fabianne Batista Balvedi, e o diretor de animação Daniel Trezub destacaram que ainda não conhecem filmes produzidos com 100% de ferramentas livres.


“Para a produção do filme, nós tivemos alguns problemas com softwares de áudio e fotoscopia. Também tivemos falta de mão-de-obra qualificada na utilização de ferramentas livres. Por isso, não produzimos inteiramente com softwares livres, mas o primeiro passo já foi dado e o que importa é o conceito de filme aberto”, comentou.


E acrescentou: “Colocamos o nosso filme à disposição para quem quiser utilizá-lo. Para nós é isso o que importa”, declara Fabianne.


“Olhar Contestado” serviu para analisar as falhas e fazer os reparos para as próximas produções. “Essa é a nossa primeira produção profissional com ferramentas livres, um trabalho que durou 4 anos. Agora para os próximos trabalhos iremos focar na pré-produção, com base no que já avaliamos, vamos corrigir o que estava errado”, disse a produtora.

Fabianne ainda destacou que a principal importância de produzir filmes com softwares livres é a independência tecnológica. “Queremos deixar tudo acessível para as pessoas. Esses arquivos já estão disponíveis, mas o foco é deixá-los acessíveis”, conta.


“Olhar Contestado“

O documentário foi distribuído nas escolas de Curitiba – está disponível online pelo site http://migre.me/bdlQx – e narra a história da Guerra do Contestado, com a participação de pesquisadores e de filhos de vítimas. Ilustrado com várias imagens da época, o filme tem a participação do professor Dr. Nilson Cesar Fragaos, autor do livro “Vale da Morte, o Contestado visto e sentido”.

 

 

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Acadêmicos do Rio Grande do Sul apresentam projeto de impressora 3D na Latinoware 2012

Foi a partir de uma palestra ministrada na Latinoware de 2011 pelo especialista em robótica Juan Gonzalez que dois acadêmicos do Rio Grande do Sul tiveram inspiração para criar uma impressora 3D com software livre.

Além de custar bem menos do que a impressora 3D convencional, o projeto é sustentável. Agora comno palestrantes, Carla Juliana Biesdorf e Diones de Vargas Dutra explicaram como criar a estrutura da impressora, que tem custo médio de R$ 25,00. O processo de transformação da garrafa de refrigerante em matéria-prima da impressão, ponto alto do bate papo, foi explicado passo a passo.

O propileno, material plástico da garrafa, é aquecido a uma temperatura de -165° C com auxílio de um resistor eletrônico. Depois é derretido e enviado ao bico injetor. O movimento de impressão é feito de baixo pra cima, camada por camada. A parte funcional que recebe os dados a serem impressos é toda desenvolvida em software livre.

 

A jovem palestrante disse que a Latinoware serve para abrir a cabeça para novas ideias e despertar interesse de criar projetos. “Espero ver vocês apresentando projetos aqui no ano que vem”, concluiu.

Detalhes e informações sobre a impressora livre estão disponíveis no endereço eletrônico www.impressoralivre.com.

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Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site www.latinoware.org.

 

 
 

 

 

 
 
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