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Alunos de formação da PM denunciam condições precárias de ensino no 13° Batalhão
  Data/Hora: 1.dez.2012 - 5h 25 - Categoria: Policiais  
 
 
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fonte: Felipe Ribeiro, via portal Banda B

13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM), em Curitiba.

Alunos soldados do 13° Batalhão da Polícia Militar (BPM) denunciaram à Banda B na manhã desta quinta-feira (29) supostas más condições pela qual estariam sendo submetidos na Escola de Formação de Soldados, em Curitiba. De acordo com a carta, desde o momento que o curso de iniciou, no dia 17 de maio, eles tem feito expediente de 16 horas por dia e com apenas duas refeições diárias.

 

“Estamos nesta carga horária a mais de dez dias e entre as 18h e às 22h ficamos ociosos, sem fazer absolutamente nada. Alguns alunos moram a mais de 40 km do batalhão e possuem família para cuidar e há mais de cinco dias não vão para casa, dormindo no interior de seus veículos em condições precárias, lavando suas roupas e seus utensílios pessoais em pias do banheiro sem condições básicas de higiene pessoal, pois o batalhão não oferece nenhuma estrutura”, afirma a carta.

Segundo o relato, a maioria dos alunos tem dormido menos de quatro horas por dia e está sendo obrigada a comprar equipamentos que deveriam ser fornecidos gratuitamente pelo Estado. “Muitos de nós já estamos apresentando transtornos psicológicos, tais como alternância repentina de humor, falta de concentração, sinais depressivos, principalmente notados em casa, por nossos familiares”, diz o a denúncia.

Para completar, os alunos dizem que estão sendo obrigados a cumprir escalas externas em dupla, sem armamento necessário para cumprir o serviço com segurança. “Não temos tempo para estudar e assim estamos sendo prejudicados nas notas finais e na formação como novos policiais militares, mesmo com a nova política de ensino da Policia Militar a de Polícia Comunitária, como praticar o policiamento comunitário, como não ser truculento tendo uma formação extremamente truculenta”, conclui.

Resposta

Em entrevista ao Jornal da Banda B edição da tarde desta sexta-feira (30), o diretor de ensino da Polícia Militar, coronel Heraldo Régis Bório da Silva, confirmou algumas das acusações, mas negou que as condições de ensino do 13° BPM sejam precárias. “Eu até concordo com eles quando dizem que o policial ter problemas psicológicos, mas eu posso afirmar que existe um exagero com relação às reclamações expostas na carta. Não queremos formar uma polícia opressora e dessa forma estaríamos formando soldados truculentos, o que não é nosso objetivo”, afirmou.

Segundo o coronel Silva, a atividade extensa pode sim ocorrer, mas isso é uma necessidade que o profissional pode enfrentar durante toda a carreira. “Este momento que eles dizem estar ociosos eu discordo completamente da carta. Se hoje estamos numa situação delicada de efetivo, então nunca poderíamos deixar alguém ocioso, eles devem estar sempre trabalhando”, garantiu.

Sobre a questão estrutural, o coronel confirmou que o 13° BPM necessita de melhorias, mas afirmou que eles não são submetidos a condições desumanas. “O equipamento que eles se referem é em relação ao cinto de guarnição, que a polícia teve um problema com uma licitação na qual não pode entregar os cintos em tempo hábil e para a escola. Eles precisavam do cinto para o treino. Houve a solicitação, não uma obrigatoriedade para que eles pudessem ter o básico, mas também houve a opção de eles realizarem o treino com um cinto mais simples”, concluiu.

Para completar, o coronel Silva se comprometeu a fazer uma inspeção que identifique os problemas de cada escola de formação para amenizar da melhor maneira possível este problema.

 

Você recebeu uma mensagem de (...), email (...), telefone (...) Assunto: Esposa Indignada e fez o seguinte comentário:

POSTO MÉDICO DE GUARNIÇÃO DE CASCAVEL RECEBE PRÊMIO NACIONAL Posto Médico de Guarnição de Cascavel, administrado pelo 15º Batalhão Logístico, foi premiado Por ter atingido elevado padrão eficiência na gestão de recursos destinados à Assistência à Saúde da Família militar, bem como, alcançado o desejado equilíbrio entre a qualidade do serviço prestado e o zelo na aplicação de recursos. (quando acontece).

 Agora eu sei por que isso acontece, acabei de vir do Posto Médico de Guarnição de Cascavel, e não fui atendida conforme diz no prêmio de excelência na gestão da assistência à saúde da família militar.

Pois fui marcar consulta para a Ortodontista e fui comunicada que só vai abrir agenda dia 10 de Dezembro (próximo) e não hoje (29/11) como fui comunicada anteriormente, eu já acho um absurdo todo mês ter que me deslocar até o Posto Médico de Guarnição, para marcar, sendo que aqui é o Primeiro lugar em 23 anos de Exercito com meu esposo, que saio das consultas sem direito de retorno, pois tem agenda toda semana (mês) para marcar novas consultas, retorno não se sabe quando vai conseguir.

Tive que fazer fisioterapia de 30 sessões e levei quatro meses para o fim, pois a fisioterapeuta sempre tinha missão ou trabalhos que não era dela. Sou uma Esposa indignada e tem outros casos como crianças (Pediatria) e Gestantes de últimos meses que acaba sendo encaminhada para o SUS por não termos convênios, ai fica uma pergunta cadê o Dinheiro arrecadado (Fusex) todo mês no contracheque dos Esposos, vai pra onde se quando a Família militar precisa não tem convênios.

Fica aqui minha indignação para todos verem e optarem ou até mesmo compartilharem, pois sei que aqui não é o único lugar que nós Família militar, precisamos e não somos atendidos. Att. Esposa indignada!!!

 

 
 

 

 

 
 
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