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Uopeccan é credenciada para realizar transplante de fígado
  Data/Hora: 18.jul.2017 - 11h 42 - Categoria: Oeste  
 
 
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Hospital é o único do interior paranaense que está apto a realizar o procedimento

 

Da assessoria - Após cumprir todos os requisitos estabelecidos pelo SNT (Sistema Nacional de Transplante) do Ministério da Saúde, o Hospital Uopeccan está oficialmente credenciado para realizar transplantes de fígado. A notícia foi publicada ontem (17), no Diário Oficial da União, por meio da Portaria nº 1.190. Com o credenciamento, o Hospital espera atender parcela dos pacientes que necessitam do transplante hepático. “A vantagem de termos o Centro Avançado do Fígado em Cascavel ultrapassa a região Oeste. Poderemos atender melhor os pacientes das regionais de saúde (5ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª e 20ª), oferecendo mais comodidade e praticidade para que eles realizem exames e tratamentos”, indica o médico doutor Luis Bredt, coordenador do Centro Avançado do Fígado do Hospital Uopeccan.

 

 

A implantação do Centro começou há cerca de cinco anos e, até agora, uma série de itens exigidos pelo Ministério da Saúde foi garantida pelo Hospital a fim de oferecer mais segurança ao paciente e, também, ao profissional que vai atuar no centro. “Tivemos que trabalhar com um conjunto ligado a estrutura, assistência radiológica e laboratorial, melhoramentos na UTI e recrutamento de equipe capacitada na área”, explica o médico.

 

 

Com isso, ganha o paciente e ganha o setor da saúde. “O fígado é um órgão muito complexo e tem muitas funções como a digestiva, imunológica, metabólica e de processamento das toxinas do corpo. O Centro Avançado do Fígado vai proporcionar cuidado mais intenso e focado neste órgão. É um passo muito importante para integrar o interior do Paraná ao tratamento hepático”, esclarece dr. Luis Bredt.

 

Transplante

O transplante hepático é uma cirurgia que consiste na retirada do fígado doente de um paciente para a colocação de um fígado saudável, podendo ser retirado por inteiro de um doador com morte encefálica declarada ou um fragmento de fígado de um doador vivo. Alguns dos motivos que levam ao transplante são a cirrose hepática, hepatite crônica por vírus B ou C; doenças que comprometem as vias biliares; doença hepática alcoólica; hepatite autoimune, doença hepática gordurosa não alcoólica, doenças metabólicas na infância; tumores hepáticos primários ou hepatites fulminantes (drogas, vírus), por exemplo.

 

De acordo com lista repassada pela Central Estadual de Transplantes da SESA (Secretaria de Saúde do Paraná), neste dia 17 de julho, constam os nomes de 87 pacientes em cadastro ativo para transplante, ou seja, que estão aptos para o transplante de fígado e aguardam na fila. Já em relação aos que não estão 100% aptos ao processo, mas que estão na fila também, são 30, totalizando 117 paranaenses que aguardam pelo transplante hepático. Mas estes números, segundo o doutor Luis Bredt, não refletem a realidade. “Essa fila trabalha apenas com quem já chegou a ser diagnosticado ao ponto de dizer que precisa do transplante. Com toda certeza, ao melhorarmos o acesso ao ambulatório especializado do fígado, esse número vai aumentar e muito. Estamos prontos para isso”, assegura Bredt.

 

Em 2017, entre janeiro e março, segundo o Registro Brasileiro de Transplantes da ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), foram realizados 506 transplantes hepáticos. Só no Paraná, entre janeiro e maio, também de acordo com dados da SESA, foram 103 procedimentos. Na Uopeccan, o Centro Avançado do Fígado já tem equipe definida para operar e trabalhar diante do credenciamento para a realização dos transplantes. Sob a coordenação do médico Luis Bredt, o Centro também contará com as áreas de hepatologia, infectologia, anestesia, nutrição, enfermagem, cancerologia, psicologia, fisioterapia, assistência social, farmacêutica e outros. Toda essa equipe multiprofissional já passou por todas as capacitações necessárias, passando, inclusive, pelo Hospital Albert Einsten por meio de convênio com o Ministério da Saúde. Integração que une profissionais e cria verdadeiras pontes no Paraná a fim de que todos os pacientes recebam o tratamento necessário.

 
 

 

 

 
 
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