Por Juarez Alvarenga,
O relógio desperta e eu desperto para o mundo. Olho para cima e vejo o céu desanuviado. Dia propicio para lidar com as realidades. Retirar das gavetas do tempo aquele sonho empoeirado e agora na maturidade jogar no vulcão do meio dia.
Juntar maturidade e a impulsão dos sonhos nos levará sem duvidas as obras faraônicas.
O dia desanuviado nos faz enxergar com clareza nossas metas e mais do que isto os caminhos que nos levarão ao sucesso.
Erguer sustentáculos dentro da realidade é preciso ter no subterrâneo substancia motivadora capaz de solidificar fortemente as bases das ações consistentes.
Aprender a inserir nos dias desanuviados os quilombos de sonhos contidos em nosso intimo é deixar fluir por trilhos abundantes a locomotiva da realidade.
Levantar para vida nos dias desanuviados é clarear e por nosso poderio de reação sob os problemas que a realidade nos impõe.
A coincidência da claridade intima com a claridade do céu produzirá só perolas e nós como artesões construiremos um bazar onde trocaremos problemas vivenciais por soluções acrobáticas.
Aprenda que nos dias desanuviado é tempo de construção. Construir realidades dentro do nascedouro dos sonhos. Construir felicidades quando abrirmos a janela ao amanhecer e sentimos o aroma das dificuldades cotidianas nascendo, porém projetando para tarde o sepultamentos de todas as adversidades iniciais.
Não adianta o dia está desanuviado, convidando para luta se dentro de seu intimo esteja nublado, impregnado de negritude e você contemplando a vida com catastrofismo. Leve para os dias desanuviados sua claridade intima. Será uma combinação invencível.
JUAREZ ALVARENGA
ADVOGADO E ESCRITOR
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