Banner dicas de leitura

 
 
   Categorias
  ATLETISMO
  Banco do Brasil
  Brasil
  Cartas do Leitor
  Educação
  Ego Famosos
  ENTREVISTAS
  Esporte
  Eventos
  Familias
  Foz do Iguaçu
  Geral
  Itaipu Binacional
  Lindeiros
  Moda
  Mundo
  Oeste
  Opinião do Leitor
  Policiais
  Politica
  Santa Terezinha de Itaipu
  São Miguel do Iguaçu
  Sociais
  Virtudes e valores
 
     
   Colunistas
Cultura
João Maria
 
   
 
   Previsão
 
 

 
 
 
Envie por email
 
O Brasil não é uma anarquia
  Data/Hora: 22.fev.2021 - 18h 21 - Colunista: Cultura  
 
 
clique para ampliar

Por Mario Eugênio Saturno, 

 

Finalmente, no último 17 de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal demonstrou que nossa Pátria não é regida pela Anarquia, tem leis e elas devem ser respeitadas. Já defendi que as autoridades cumpram seu dever e apliquem o Código Penal para quem propaga a pandemia.

 

Aliás, não custa lembrar que é crime de Prevaricação quando o funcionário público "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal" e é crime que se pune com detenção de até um ano e multa (art. 319. DL 2848/1940).

 

E, mais ainda, o crime de difamação (imputar fato ofensivo à reputação de alguém) é diferente para o funcionário público: a exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções. Ou seja, passa a ser visto como calúnia. Eu já passei por isso, um prefeito entrou na Justiça alegando que eu o teria chamado de ladrão, meu advogado não quis desfazer o engano, preferiu provar que político era mesmo ladrão.

 

É comum ver extremistas estremados da Pátria, não querem a união do país, pregam a violência e mesmo a morte de quem não se submete aos caprichos estouvados de suas ideologias.

 

Lula criou, durante seu reinado, um discurso de ódio: nós contra eles! Com o pipocamento de casos de corrupção e a macrológica incompetência eclipsada da Dilma, o "eles" contagiou a população e aumentou a ponto de evidenciar o pior dos cenários para nossa Pátria. Atos antidemocráticos estimulados pelo anárquico presidente Bolsonaro tornaram-se comuns e violentos.

 

Passou da hora de restabelecer o regime legal. Para pessoas que sofrem de superioridade ilusória - julgam-se com direitos que não existem -, é preciso aplicar a lei para que entendam. Por exemplo, ninguém acha que defender o holocausto judeu seja liberdade de opinião. Nem uma raça e muito menos de apenas um, seja judeu ou algum concidadão. Quem não entende o limite, tem que aprender pela dor.

 

Ao mandar prender o deputado federal Daniel "O quê?" Silveira e por unanimidade (nem o nomeado pelo Bolsonaro ousou defendê-lo), o STF demonstra responsabilidade com a "res publica" conquistada a duras penas pelos patriotas que enfrentaram com flores os generais do trabuco, valentes contra o próprio povo e, agora, estultos diante de um inimigo oculto.

 

As informações sobre quem era o deputado vieram de sua colega de partido, Joyce Hasselmann, que postou nota fiscal em Petrópolis quando ele estava em Brasilia, contratara um escritório antes da fundação por R$ 110 mil em dinheiro e que não comprovou o serviço, utilizou licenças médicas para fugir da expulsão. A deputada Joyce ainda afirma que "ficou claro que não há condições morais, humanas, de civilidade de que esse 'cidadão' conviva no parlamento". E o próprio presidente do PSL quer a expulsão do deputado logorréico.

 

Chegou a hora dos parlamentares fieis descobrirem o que o Bebiano, a Joyce, e muitos outros descobriram: Bolsonaro não protege ninguém, nem valoriza ninguém. Parece que chegou “a noite das longas facas”.

 

Mario Eugenio Saturno (cientecfan.blogspot.com) é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

 

 
 

 

 

 
 
Deixe seu comentário!
 
 
 
Banner emprego
Bassani
Banner Einstein
Banner violência se limite
Banner Exposição
Banner pedrão 2018
Banner Mirante
Rose Bueno Acessórios