Foto ilustrativa - Divulgação / Internet - “Queremos mesmo é conhecer essa gente, linda e inteligente. Vamos trazer uns para cá, na esperança de que eles possam nos ensinar, como poderemos protestar, caso o Catar não ganhe essa Copa do Mundo”.
Diante dos congestionamentos em nossas rodovias, um Sheik Árabe, me ligou ontem solicitando uma informação, no mínimo inimitável. “Meu caro Jhon, acreditando que esse movimento ainda vai se estender por aí, e sabendo que o Brézil tem uma cúpula de milionários muito parecida com a nossa, será que teria espaço para introduzirmos esse trabalho aí?”, me perguntava ele.
Qual seria o trabalho? Esses Táxis de helicóptero que poderiam ser chamados para socorrer um ou outro desavisado que pudesse ficar preso nas manifestações. ‘Opa, acredito que sim. Na semana que passou, por falta de um serviço como esse, não foi possível fazer um transplante de coração, tendo em vista que o órgão a ser transplantado ficou preso no congestionamento’
Com quem posso falar? No Rio ou em Brasília, fale com o Zero 01, 0 zero 2 ou o zero 3. Na nossa região, estou levantando nomes e em seguida lhe passo essa informação...!
Qual seria o preço? – perguntei. “Isso a gente combina, podemos estabelecer o quilômetro voado por sacos de sojas, frangos ou até mesmo, carnes de gado ou suína – isso não será problema.”
“Queremos mesmo é conhecer essa gente, linda e inteligente. Vamos trazer uns para cá, na esperança de que eles possam nos ensinar, como poderemos protestar, caso o Catar não ganhe essa Copa do Mundo”.