Fotos: Divulgação / Internet - A situação da nossa Democracia, até o dia 30 de outubro, era tão delicada e catastrófica que à primeira vista, tudo nos mostrava que não tínhamos mais alternativa diante da política comandada pelo seu Jair – o qual eu me recuso de chama-lo de presidente da República.

Nunca um 01 de janeiro foi tão esperado nesse país, como um Novo Tempo de Amor e Paz. Assim como pensava Platão, precisamos pensar e ver a política “como um alicerce fundamental para a salvação não só da atividade política, mas também e, sobretudo, do conceito da política e do político.”

Por que digo isto? Ele passou três anos e meio governando para os seus, comprando reputação, atacando o meio ambiente, desrespeitando tudo e a todos como um ser demente.

Ele peitou a ciência, a comunidade cientifica, desrespeitou a vida das pessoas e sem ser médico, usou o cargo que ocupa e a sua visibilidade para receitar cloroquina – não priorizou as vacinas e levou milhares de pessoas a morte.

Para os seus, a economia está bombando – mas o fato é que no seu desgoverno, o PIB caiu de US$ 1,9 trilhões pra US$ 1,6 tri. Quem está bombando e financiando esses movimentos golpistas que não querem a Democracia? São os que exportam comodities, pagam os custos em real, vendem em dólar e brincam de jogar moedas nas bolsas de valores.

E o povo? Ele nunca esteve nem aí...! A três meses da eleição, ele com ajuda dos seus asseclas, rasgou a Constituição e cometeu o crime dos crimes para tentar ganhar na mão grande o pleito, baixando artificialmente o preço dos combustíveis; criando auxílios e mais auxílios para comprar o voto dos mais pobres, pagando em parcelas mensais.

Ele passou a maior parte do tempo desfilando no cargo, deixando que Paulo Guedes e outros fascistas passagem a boiada, enquanto ele fazia motociatas, desfilando pelo país cercado de machos por todos os lados como um Garoto mimado e aloprado, desrespeitando as mulheres e mesmo diante de uma pandemia nunca visitou um hospital ou uma Família para levar condolência pela perda de um ente querido...!

O descaso com que ele desgovernou esse país, salta aos olhos. Ele riu das vítimas do COVID – dos 10,5% dos óbitos mundiais para 2,7% de sua população. Ele flexibilizou de todas as formas possíveis a compra de armas no país, dizendo que: “...povo armado nunca será escravizado”.

Nunca se viu na história da humanidade milicias digitais criando a cada segundo uma nova Fake News para mentir e desviar a atenção da população. E o resultado é o que estamos vendo – voltamos ao Mapa Mundial da Fome na ONU, com cerca de 15 milhões de pessoas no dia a dia sem comida...

Ou seja, ele deixou com atos e fatos implícito o seu instinto golpista de armar a população contra as Instituições, criando um Bob Jeferson; uma Zambelli da vida que desfilou com arma em punho numa Avenida movimentada ameaçando um negro; inocentou por decreto um tal de Silveira que havia sido preso por ameaçar o STF e hoje está tocando o berrante e comandando o rebanho para cercar Brasília.

Por outro lado, temos que admitir que o seu Jair, ao mostrar o lado podre, nocivo e lesivo da política, assim como a belíssima flor de lótus que emerge do lamaçal – não só nos chama a atenção como nos mostra o Caminho que jamais deveremos enveredar.

Vocês já imaginaram o que seria da nossa Democracia e com ela todas as Instituições que presam e garante os nossos direitos se não tivéssemos hoje na Suprema Corte um Alexandre de Moraes e os seus demais membros compromissados pela Nação?

As lideranças empresariais destes “patriotas” devem serem identificados e levados as barras dos tribunais. E, na sequência, todos, absolutamente todos que fazem parte desse movimento democrático que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, colocar mãos a obra para reunificar esse país.

O que as lideranças desses “patriotas”, sulistas e super endinheirados estão fazendo com o nosso país, é crime de lesa Pátria.

Eles estão criando conflitos, divisões e, inclusive, discriminando e atacando outras regiões do país, com o intuito de criar uma cisão – ou seja, nos levando ao risco de sermos divididos em pequenas republiquetas para satisfazer os seus instintos golpistas.  

Nunca um 01 de janeiro foi tão esperado nesse país, como um Novo Tempo de Amor e Paz. Assim como pensava Platão, precisamos pensar e ver a política “como um alicerce fundamental para a salvação não só da atividade política, mas também e, sobretudo, do conceito da política e do político.”

E isso só pode ser feito com a ajuda dos amigos da Democracia, “com colaboradores de confiança”. Assim, como Platão, temos que assumir que para resgatar a política, para salvar a atividade política do jogo destrutivo da política atual, precisamos de todos. “Isso não pode ser trabalho individual e nem sequer depende da vontade individual, mas também não pode ser algo coletivo no primeiro sentido da palavra.”

Platão em sua obra a República, “admite que a sua intenção de entrar para a política tinha precisamente que ver com o sentimento de injustiça que dominava o regime político de então, por isso, pensou que ao entrar para política poderia contribuir a restaurar a justiça.”

Justiça? Sim! Tudo o que estamos vivendo no momento com esse doente mental no PODER, tem a sua origem lá ATRÁS, com a Famosa Lavajato e a sua República de Curitiba, que devemos abordar no próximo capítulo de “os patriotas”...!