Foto ilustrativa – Divulgação / Internet
Jesus! Naquele dia,
Eu tinha fome e insensatamente,
Sem raciocinar, fiz
Uso do meu poder mental,
Sem medir as
Consequências. Usei o impulso de
Rejeição de maneira
Irresponsável, amaldiçoando o
Seu fruto e expulsei os agiotas do
Templo e denegri abertamente
Os escribas e fariseus...!
Que lembrança linda, Mestre! Estais nos lembrando do seu encontro com a figueira perto de Betânia – é isso?
- “Sim! Naquele dia eu tinha fome e insensatamente procurei figos fora de época. Quando não encontrei nenhum, disse a árvore “que ninguém voltasse a comer do seu fruto.”
- “A árvore murchou até as raízes e estava morta no dia seguinte, para o espanto de Pedro.”
- Devo lembrar que aquilo foi um tempo em que eu, como Jesus, era totalmente irresponsável quanto ao uso de meu “poder mental”, e causei danos dos quais me arrependi.”
- “Devo lembrar também que, ao falar com os meus discípulos, utilizei aquilo como um exemplo e um aviso do poder exercido pela mente humana sobres os seres vivos.”
- “Naquele mesmo dia, ainda raciocinando pelo estômago e não com a cabeça, chicoteei e expulsei os agiotas do templo e denegri clara e abertamente os escribas e fariseus. Todas aquelas atividades foram impulsos magnéticos-emocionais de ligação-rejeição.”
Voltando aos dias atuais, Mestre – o que estamos vendo é que, mesmo diante de todo o seu Conhecimento, grande parte das lideranças que pregam nos púlpitos, das mais diferentes religiões, usando o seu nome e dizendo-se cristãos, não tem esse discernimento, ou se tem, o usam de má fé.
Usam a fé das pessoas para fortalecer o poder do ego dentro da consciência humana – como se a Consciência espiritual não existisse. E aqueles que buscam o Seu Caminho, como um Conhecimento mais elevado, procurando ajudar os que mais necessitam são vistos como nocivos aos seus interesses.
A impressão que temos, Mestre – é que, a barbárie civilizatória, é praticamente a mesma que enfrentaste na região da Palestina, há mais de 200 anos, quando esteve nos visitando por aqui.
O que podemos fazer, com urgência, urgentíssima, Mestre – tendo em vista que, diante do avanço tecnológico que gestou e criou armas de destruição em massa, estamos à beira de um precipício aterrador?
- “Calma! Eu diria que, para grande parte da humanidade, esse pode ser um tempo de tremendo crescimento interior e de movimento em direção a felicidade - e para outros, pode ser um tempo de contínua amargura e ressentimento.”
- “Este é o momento de despertar e compreender que o resultado das experiências depende inteiramente de você – não da sorte ou do destino – mas de você, seja trabalhando por si mesmo, seja trabalhando devotada e conscientemente com a Consciência Divina para chegar finalmente ao cume da felicidade.”
Estais nos dizendo que estamos adentrando a um Novo Tempo de Amor e Paz? É isso, Mestre?
- “(..., ..., ...!)