Por Nina Macedo Horta, via redes sociais,
Dois textos de excelência que Valem muito a leitura. O primeiro da Biah Werther colo aqui. O segundo texto, segue nos comentários, é da autoria do Geraldo Varjabedian via perfil do Facebook da Dea Conti. Leitura muito necessária. Muita consciência de classe trabalhadora para si. Enfim, Janja é o poder.
"Minha profissão no mundo da criação começou na escrita e no desenho de moda, ainda adolescente.
Para as gaúchas más, que se prendem aos seus sobrenomes decadentes e seus looks cafonas, insultando uma mulher com a história acadêmica e profissional de Janja, filha de trabalhadores pobres ... Para as "viúvas" da mulher sem caráter que passou 4 anos fazendo plásticas no cartão corporativo, de família de traficantes;
do alto da minha profissão no mundo das criativas, quero dar uma dica:
busquem informação sobre as stilists que Janja busca vestir.
É sempre uma aula distante da mera aparência. É sobre representatividade, referência, identidade.
O LOOK de JANJA não era p/ agradar mulheres vazias preconceituosas, era sobre brasilidade. Usar calças e não vestido é muito simbólico ... fala de empoderamento e potência.
O modelo da estilista gaúcha Helô Rocha é lindamente BORDADO à mão em palha de capim-dourado, pelas BORDADEIRAS de TIMBAÚBA dos BATISTAS - Rio Grande do Norte. @timbaubadosbordados
Estudem para não passarem vergonha!"