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Armadura de Deus - Perenidade
  Data/Hora: 18.mar.2024 - 13h 57 - Colunista: Cultura  
 
 
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Por Paulo Hayashi Jr. - Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp. 

 

O chamado para o trabalho nas vinhas de Deus é responsabilidade que não pode ser transferida a ninguém. É por meio do trabalho que se obtém os frutos da maturidade e do desenvolvimento da inteligência e conhecimentos diante dos impositivos do ambiente. A labuta não apenas transforma o indivíduo como também melhora a sociedade e o mundo. Todavia, imprevistos e eventos indesejados podem acontecer e atrapalhar o dia a dia e quiçá até mesmo a existência do ser. É essencial então munir-se com a proteção divina, em especial com as orações, pensamentos e sentimentos que elevam e tragam a paz interior para que o indivíduo não descambe para o lado sombrio. Nas observações do apóstolo dos Gentios, Paulo de Tarso: "Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possa resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes” (Efésios, 6:13).

 

A oração protege os pensamentos, clareia as ideias, eleva os sentimentos e, em especial, aproxima o indivíduo do amor de Deus. Por meio da prece, há a reunião de forças para a superação das dificuldades, bem como a confiança e a esperança de que tudo dará certo no final. A oração não apenas ampara como eleva o ser para novos rumos. É essencial que a pessoa se mantenha firme e em harmonia para ser aquele que pode ajudar o mundo a se equilibrar também. Armar-se com a proteção divina é manter-se firme ao longo do tempo e sem vacilar. Sem paralisia das atividades e com as atitudes certas diante da vida. O trabalho aprimora o ser e premia a existência por toda a eternidade.

 

Perenidade

 

O tempo cronológico pode ser visto sob o prisma da ampulheta que escorre sem parar. Não pode ser parado, mas deve ser dignificado com as ações e atitudes que dão nobreza ao ser. É o enriquecimento do indivíduo com as virtudes e qualidades que vão além do tempo e que ilumina seu interior. Amor, compaixão, sabedoria, inteligência, experiência são aspectos que auxiliam na transposição do transitório para o permanente. Por meio da reflexão na vida, percebe-se que não adianta existir para a transitoriedade e que é essencial viver com sentidos e propósitos que vão além dos boletos financeiros ou dos ganhos materiais. 

 

Quem se preocupa com a imaterialidade do ser, o chamado interior, a compaixão e a sabedoria do além-túmulo, faz da vida um legítimo ministério de aprendizagens e de peregrinações. Uma viagem tanto para o eu interior e o autoconhecimento, quanto a beleza e as oportunidades do presente. Por isso, a observação de Carl Gustav Jung: “aquele que olha para fora sonha. Mas o que olha para dentro acorda”. 

 

O eminente psicoterapeuta suíço faz do autoconhecimento a maneira de retificar suas próprias fraquezas. Quem se fortalece melhora também o seu olhar para o outro. Assim, antes de ser aquele que ajuda é necessário saber se não precisa de auxílio primeiro. É falta de consideração tentar assistir o outro sem compaixão consigo mesmo. Tampouco de se orgulhar de não precisar de ninguém. Estamos todos na lida na vinha do Criador e pela cooperação vem a solidez no tempo, bem como os laços de afinidade que perdurarão pela eternidade. 

 

 
 

 

 

 
 
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