Por Sobre literatura? via redes sociais
”Quando Charlie Chaplin decidiu se casar com Oona, 30 anos mais nova, ele disse a ela: “Case comigo para te ensinar a viver e me ensinar a morrer.” Ela respondeu: “Não, Charlie, eu vou me casar com você para que você me ensine a crescer e eu te ensine a ser jovem até o fim.”
Foi um casamento maravilhoso, repleto de amor, que resultou em oito filhos e em uma vida compartilhada até a morte de Charlie, aos 88 anos.
Reflexão: Quem ama não teme, não se aborrece, não foge, não deixa, não engana. E quem não gosta se esconde atrás de desculpas falsas.
Foi nesse contexto que ele compôs a música “Candilejas”, em que uma de suas estrofes diz: “Você chegou até mim quando eu vou embora, você é luz de abril, eu tarde cinzenta…” — dedicada a Oona.
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