Fotos - Divulgação/Internet - A beleza sempre foi a principal fonte de inspiração dos artistas, poetas e escritores. São inúmeras as citações exaltando o belo: Como dizia Nelson Rodrigues: “As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. É lógico que Nelson Rodrigues não estava se referindo só a beleza física – mas também, a beleza do caráter, a beleza da honradez, a busca incansável pela Verdade.

O que me inspirou a fazer essa matéria, em comemoração aos 63 Anos de Emancipação Política Administrativa do nosso município, foi as inúmeras citações que tenho ouvido ultimamente nos mais diferentes locais: “A cidade está ficando mais bonita”.

Outros vão mais longe e pisam fundo no acelerador, mencionando a importância da escolha e o reflexo que isso tem com a transparência, com a moralidade e a honradez.

É fato! Ao andarmos pelas Ruas, disposto a ouvir, é incrível o aprendizado que conseguimos extrair. A cultura popular, assim como a contra cultura impopular (se assim podemos dizer, é sábia) e na maioria das vezes – conseguimos sentir e visualizar com mais nitidez a real importância da dignidade e da simplicidade no trato com as pessoas – qualidade estas que geram leveza, e impulsiona a popularidade.

É fato! São Miguel do Iguaçu, completa 63 Anos com uma nova perspectiva de crescimento. Tenho visitado regularmente o passo municipal e vejo que a ordem é acelerar, recuperar o tempo perdido pelos desvios e corrupção. “Nesse segundo mandato, os votos triplicaram e as nossas responsabilidades aumentaram. Não podemos decepcionar esse povo honrado e trabalhador”, me dizia, ao lado dos seus secretários e assessores, cobrando o andamento e de desenvolvimento de novos projetos – que é bom que se diga, vem ótimas notícias por aí.

Para Boaventura Motta, o amplo apoio que o seu governo conquistou junto à população, deve-se a coesão da sua equipe de trabalho, de todos os funcionários públicos sem distinção, do Legislativo Municipal, dos meus familiares, e do apoio fundamental do governo do estado e federal, através dos deputados federais Sandro Alex, Sérgio Souza e do deputado estadual, Hussein Bakri. “A impressão que eu tenho é que eles são filhos de São Miguel”, salienta.

“Eu tenho um grande amor por esta cidade. E fico feliz em poder estar contribuindo com o seu desenvolvimento. Conheço a história dos nossos pioneiros que desbravaram essa região e plantaram as primeiras sementes do que hoje somos. Desejo a todos saúde e muita paz, espírito de luta e união em torno do nosso desenvolvimento para que possamos continuar crescendo com geração de emprego e renda, dignidade e qualidade de vida para a nossa população”, sintetiza Boaventura Motta.

Congratulações pelo Aniversário do Municipio

Em recente visita ao nosso município, dona Lúcia Maggi fez questão de deixar uma mensagem felicitando os São Miguelenses. “As raízes do Grupo Maggi com São Miguel do Iguaçu, são profundas. Tudo começou por aqui. Inicialmente como Sementes Maggi, em 1977”, lembra. No final das felicitações que vem em seguida, uma pequena resenha da trajetória vitoriosa de André Antonio Maggi.

A tragetória vitoriosa de André Antonio Maggi 

“As raízes do Grupo Maggi com São Miguel do Iguaçu, são profundas. Tudo começou por aqui. Inicialmente como Sementes Maggi, em 1977”. Com a energia de André Maggi e do seu filho Blairo, o grupo expandiu-se rapidamente e em menos de dois anos já estava no Mato Grosso, para se transformar num dos maiores exportadores de soja do mundo.

Após o falecimento do seu André em 2001, Lúcia, viúva e mãe de cinco filhos, assumiu o papel de principal acionista da empresa. E hoje, segundo a revista Forbes, é uma das cinco mulheres mais rica do país e uma das mais ricas do mundo.

Essa trajetória vitoriosa e inspiradora, do fundador André Antonio Maggi, baseada em pesquisas e entrevistas com diversas fontes – se encontra documentada (biográfia) neste livro, lançado em Cuiabá, pela Entrelinhas Editora, em 2019.

Com 352 páginas, a biografia leva a assinatura da premiada jornalista Martha Baptista. O livro pode ser adquerido junto a Editora.

“Essa biografia foi baseada em pesquisa jornalística, entrevistas e com rico acervo fotográfico, a edição cumpre o papel de fixar de vez na memória do país uma trajetória de vida essencial para se compreender contextos e aspectos humanos do agronegócio no Brasil”, relata a jornalista. 

“O gaúcho André Antonio Maggi foi mais um “sem-nada” e homem de poucas letras a integrar ainda jovem os amplos movimentos migratórios de famílias que, na segunda metade do século XX, aos poucos deixaram o Sul do país para buscar afora a sobrevivência, trabalhando em novas terras. Dedicando-se a diferentes atividades econômicas, no caminho essas famílias foram estabelecendo negócios, formando fazendas, fundando comunidades e deixando legados da região Sul às regiões Centro-Oeste e Norte do país”.

A história de André Antonio Maggi, além de reforçar a vocação da editora mato-grossense para o registro historiográfico, também é a quarta obra de Martha Baptista com caráter biográfico.

“André Maggi: do cabo da enxada ao centro do agronegócio brasileiro” está disponível para venda pelo site da Entrelinhas Editora e em lojas físicas da rede da Livraria Janina, em Mato Grosso. A renda obtida com as vendas será revertida para a Fundação André e Lucia Maggi, instituição sem finalidade econômica que gere o investimento social privado da AMAGGI nas comunidades onde a empresa atua.